= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção brasileira de 1975.
Direção: Pio Zamuner e Amacio Mazzaropi.
Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, Roberto Pirillo, Rose Garcia, Néa Simões, Leonor Navarro, Macedo Netto, Jorge Pires, Cavagnolli Netto, Carlos Garcia, Jair Talarico, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 10 de setembro de 2021.
Sinopse: A aprovação da Lei do Divórcio está dando o que falar numa cidadezinha. Quem está animada com a lei é Dionísia (Simões), uma viúva rica que passa a forçar a barra do pacato e humilde Poluído (Mazzaropi) para que se separe de sua esposa (Prado). E a forçada de barra só aumenta quando Augusto (Pirillo), filho do Poluído, é o principal suspeito de um assassinato, o que faz Dionísia chantagear Poluído.
Comentários: Segunda maior bilheteria oficial (infelizmente, o registro das bilheterias do nosso cinema nacional só começou nos anos 1970) da filmografia do impagável Mazzaropi, figurando no momento na quadragésima segunda do Cinema Nacional, Jeca contra o Capeta traz os costumeiros problemas dos filmes do impagável humorista, principalmente, boa parte da sua própria produtora, PAM Filmes. Os furos e incoerências do roteiro permanecem, assim como o estilo de cenas que parecem teatro amador e as desnecessárias e patéticas sequências de brigas gratuitas. Porém, o mesmo costumeiro calcanhar de Aquiles, o roteiro até que traz uma trama interessante e entrega bons momentos como a brincadeira com O Exorcista, e o hilário plot twist no final do filme envolvendo o personagem Jesus. Mesmo sendo praticamente sem graça, o filme acaba se sobressaindo entre os filmes setentistas do Mazza, já que traz uma trama boa e interessante, além do registro histórico já que tem como pano de fundo a então revolucionária e polêmica Lei do Divórcio, motivo que, no mínimo, vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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