= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1994.
Direção: Brian Levant.
Elenco: John Goodman, Rick Moranis, Elizabeth Perkins, Rosie O'Donnell, Kyle MacLachlan, Richard Moll, Elizabeth Taylor, Dann Florek, Irwin Keyes, Jonathan Winters, William Hanna, Joseph Barbera, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT), em home vídeo (VHS) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Adaptação da série animada televisiva anônima criada por William Hanna e Joseph Barbera. Mais do que vizinho e colegas de trabalho, Fred Flinstone (Goodman) e Barney Rubble (Moranis) são amigos desde os tempos de infância, amizade essa estendida as suas respectivas esposas, Wilma (Perkins) e Betty (O'Donnell). Porém, toda essa bela amizade é abalada quando Fred é promovido no trampo, algo que acaba lhe subindo a cabeça. O que ele não sabe é que a promoção por mérito seu, mas, por armação de seu chefe (MacLachlan), que tem planos de dar um golpe na empresa.
Produção estadunidense de 2000.
Direção: Brian Levant.
Elenco: Mark Addy, Stephen Baldwin, Kristen Johnston, Jane Krakowski, Thomas Gibson, Alan Cumming, Harvey Korman, Joan Collins, William Hanna, Joseph Barbera, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Telecine Premium), em home vídeo (VHS) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Prequel de Os Flintstones: O Filme, baseado na série animada da Hanna-Barbera. Entediada com sua vida no luxo, a Patricinha Wilma (Johnston) chuta o pau da barraca, foge de casa e acaba conhecendo e fazendo amizade com a jovem garçonete Betty (Krakowski). As duas acabam conhecendo Fred (Addy) e Barney (Baldwin), amigos de infância, e passam a sair com eles.
Comentários: Uma ideia ousada e arriscada: fazer um live-action da cultuadíssima série animada Os Flintstones. Um projeto desse pote só poderia ser encarado por um mestre do entretenimento como Steven Spielberg, que atua como um dos produtores executivos. Mas, a chancela de alguém do pote de Spielberg e dos próprios criadores dos personagens, a icônica dupla Hanna-Barbera, não adiantaria de nada se o o roteiro não ajudasse. Felizmente, este acaba sendo um dos vários pontos positivos do filme, já que respeita toda mitologia da série animada de forma fidelíssima, e ainda abraça o tom de brincadeira, desde a apresentação da logo do estúdio Universal até os finais dos créditos finais.
Contando também com uma parte técnica impecável, que faz uma perfeita reconstituição do mundo imaginário pré-histórico da clássica série animada. E a cereja do bolo fica para as ótimas atuações de um elenco engajado no projeto, com destaque especialíssimo para o quarteto de protagonistas (Goodman e Moranis nasceram para viver Fred e Barney) e da saudosa estrela veterana Elizabeth Taylor, na sua despedidas nas telonas. Com tudo isso, Os Flintstones: O Filme supera as expectativas mais otimistas, sendo uma produção divertidíssima para todas as idades, para ser vista e revista infinitas vezes. Cotação: / Nota: 8,5.
Com o merecidíssimo sucesso, até que demorou para que outro filme fosse produzido, mas ele veio seis anos depois, sem Spielberg e ninguém do elenco original, mas, contando mais uma vez com o competente diretor Brian Levant e uma boa parte técnica que acerta mais uma vez na reconstituição. E a ausência do elenco original acabou sendo um dos calcanhar de Áquiles da produção. Se por um lado, Joan Collins surpreende por ser praticamente um encarnação de Elizabeth Taylor nas poucas cenas que aparece, Mark Addy e Jane Krakowski se esforçam para entregar convincentes Fred e Betty, por outro, temos os dois extremos das péssimas atuações, com o piloto automático de Kristen Johnston como Wilma, e a canastrice exagerada de Stephen Baldwin que abestalha o Barney a enésima potência a ponto de irritar.
Felizmente, o roteiro apenas satisfatório com uma trama apenas bacaninha - que tropeça feio na desnecessária presença do alienígena Gazoo - aos citados pontos positivos, e acaba entregando um filme legalzinho e engraçadinho em alguns poucos momentos, que cumpre a missão primordial de divertir, mas, nada de inesquecível como o filme anterior. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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