= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2021.
Direção: Paul Weitz.
Elenco: Kevin Hart, Alfre Woodard, Lil Rel Howery, DeWanda Wise, Frankie R. Faison, Anthony Carrigan, Paul Reiser, Melody Hurd, Deborah Ayorinde, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 18 de junho de 2021.
Sinopse: Baseado em fatos narrados no livro autobiográfico escrito por Matthew Logelin. O que era para ser o momento mais feliz de sua vida da vida de Matt (Hart), o nascimento de sua primeira filha, acaba sendo um grande baque trágico com o inesperado falecimento de sua esposa (Ayorinde). Surpreendendo a todos, Matt encara o desafio de cuidar sozinho de sua vida, mesmo sem total experiência.
Comentários: Particularmente, gosto bastante quando um ator sai da zona de conforto e encara um desafio de atuar num papel totalmente diferente em sua carreira, principalmente, se esse for um comediante. Quem acaba de encarar esse desafio é o impagável Kevin Hart, nesta comédia dramática que estreou hoje na Netflix. É bem verdade que Paternidade não é um drama pesadão. Pelo contrário, é um delicioso filme bem alto astral, com um ótimo roteiro que dosa perfeitamente o drama e o humor na medida certa. Mas, Hart cumpre tão bem o desafio que lhe foi proposto, bem contido na maioria dos seus filmes, e ainda apoiado por um elenco competente, com destaque especial para a fofa e carismática garotinha Melody Hurd, que rouba a cena, sem ofuscar o protagonismo de Hart. O resultado supera qualquer expectativas, já que somos surpreendidos e presenteados com um filme muito cativante e envolvente, que emociona sem ser piegas, e nos provoca ótimas gargalhadas, sem cair no pastelão. Imperdível. Cotação: / Nota: 8,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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