= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1987.
Direção: William Phelps.
Elenco: Matt Adler, Nia Peeples, John Philbin, Gerry Lopez, Cristina Raines, Gregory Harrison, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Após ganhar o campeonato de surf na piscina do Arizona, o jovem Rick Kane (Adler), pega a grana do prêmio e se manda para o Havaí, a fim de encarar ondas de verdade. Lá, ele acaba arrumando desafetos com os surfistas locais, mas, também acaba se envolvendo com uma linda gata de lá (Peeples). Além disso, ele faz amizade com um jovem funcionário (Philbin) de uma fábrica de pranchas de propriedade do veterano Chandler (Harrison). Relutando inicialmente, Chandler acaba usando sua experiência para ajudar Rick na competição mundial.
Comentários: O boom dos esportes radicais e também de produções voltadas para o público jovem nos anos 1980 foi o cenário ideal para que os dois elementos se unissem, rendendo clássicos da época como Surf no Havaí. Confesso que tinha um ranço absoluto com o filme, que foi exibido exaustivamente no Cinema em Casa do SBT, principalmente pro ter antipatia pelo tosco protagonista. Mas, revendo a pouco tempo atrás, quando estava disponível na Netflix, até que me divertir e tirei o ranço. É bem verdade que tem um roteiro fraco, que traz uma trama rasinha e redondinha. Mas, o resultado final não é aquela merda que eu achava ao assisti quando criança, e que eu só assistia para ficar xingando o protagonista e babar com a beleza da mocinha (vai ver que meu ranço com o cara, era por causa dela). Enfim, um filme legalzinho que vale a conferida, e que deve agradar os fãs do esporte. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário