= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção brasileira de 1958.
Direção: Milton Amaral.
Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, Ana Maria Nabuco, Carmen Morales, Celso Faria, Maria Helena, Marlene Rocha, Niva Marques, Nena Viana, Roberto Duval, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 16 de abril de 2021.
Sinopse: O humilde e pacato Zacarias (Mazzaropi) e sua esposa (Prado) saem de sua cidadezinha e se mudam para São Paulo para ajudar o filho mais velho (Faria) a formar em Medicina. A fim de arrumar grana para a conclusão da faculdade e também para se manter com a esposa, Zacarias se torna um taxista, e acaba se metendo numa encrenca atrás da outra.
Comentários: Os saudosos Mazzaropi e Geny Prado (que hoje completam-se vinte e três anos que nos deixou) formaram uma das maiores parcerias do Cinema Nacional, atuando juntos em dezoito filmes. Parceiros desde da época do rádio nos anos 1940, a dupla apareceu junta pela primeira vez nas telonas em Chofer de Praça, filme que também marca como o primeiro da PAM Filmes, produtora do impagável humorista, que apostou tudo nesta produção. Temos um típico filme do Mazzaropi, com roteiro satisfatório, que traz uma trama simples e redondinha, que traz alguns valores e mensagens bacanas, mas também com algumas conveniências e furos (aqui, por exemplo, o cachorro da família aparece nas cenas iniciais, mas, inexplicavelmente, toma chá de sumiço e não aparece mais), que traz cenas bem humoradas, uma pitadinha de dramalhão (mais um vez, o filho ingrato), desnecessários números musicais que pelo menos não são deslocados da trama. Apesar de ser um dos filmes um pouquinho menos engraçado do icônico humorista, o resultado final mantém a média e o bom nível dos seus filmes. Vale a conferida, de modo especial, pelo debute duplo que o filme traz. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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