= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1955.
Direção: Hamilton Luske, Clyde Geronimi, Wilfred Jackson e Jack Cutting (não creditado).
Elenco: Peggy Lee, Larry Roberts, Bill Baucom, Verna Felton, George Givot, Lee Millar, Barbara Luddy, Bill Thompson, Stan Freberg, Alan Reed, Dallas McKennon, The Mello Men, Taylor Holmes (não creditado).
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).
Sinopse: Baseado num conto escrito por Ward Greene. A cadela Lady (Luddy) vive de boa sendo bem cuidada pelos seus donos (Millar e Lee). Quando estes fazem uma pequena viagem e a Tia Sarah (Felton) fica no lugar para tomar conta do filho bebê do casal, Lady acaba entrando em atrito com a senhora e indo parar na rua. Na jornada fora do conforto do lar, ela acaba tendo a companhia do vira-lata Vagabundo (Roberts), com quem viverá uma aventura inesperada.
Produção estadunidense e australiana de 2001.
Direção: Darrell Rooney e Jeannine Roussel (co-diretora).
Elenco: Scott Wolf, Alyssa Milano, Chazz Palminteri, Jeff Bennett, Jodi Benson, Bill Fagerbakke, Michael Rooney, Bronson Pichot, Cathy Moriarty, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 18 de outubro de 2020.
Sinopse: Cansado de ser um cão doméstico, Banzé (Wolf), filho do Vagabundo (Bennett) e Lady (Benson), foge de casa na primeira oportunidade e tenta entrar numa gangue, liderada por Buster (Palminteri). Lá ele acaba se aproximando de Angel (Milano), que ao contrário dele, deseja fazer parte de uma família.
Comentários: Finalmente, chegou o dia de comentar um dos meus longas de animação favorito de todos os tempos, que recentemente, ganhou uma versão em live-action no streaming Disney+. Incrível como revendo na tarde de hoje, o clássico dos anos 1950 continua emocionando e divertindo como na primeira vez que o vi ainda criança no extinto programa Disneylândia da Globo. Com uma trama simples, temos simplesmente uma verdadeira obra-prima das animações, atemporal, que agrada crianças e adultos de todas as idades, e com direito a trazer uma das mais inesquecíveis e icônicas sequências da sétima arte, como também uma das mais tocantes tristes (a cena do canil).. Enfim, não apenas um dos melhores filmes da Disney, mas, animação de todos os tempos. Filmaço cativante e envolvente! Cotação: / Nota: 10,0.
Curiosamente, A Dama e o Vagabundo é mais um dos clássicos da Disney que ganhou uma desnecessária continuação consideravelmente tardia, lançada diretamente em home vídeo, que alguns anos atrás aparecia com frequência na telinha do SBT e que, com toda sinceridade, nunca tive interesse de ver. Com um bom roteiro que praticamente repete a trama do original, com algumas adaptações para a trama focar no filhote dos protagonistas originais, que no clássico roubou a cena rapidamente na última cena, o filme acaba saindo melhor do que esperado, pois consegue divertir e emocionar em alguns poucos momentos. Mesmo estando longe da qualidade do clássico, acaba saindo bem melhor do que esperando, sendo uma boa animação, que vale a pena ser conferida. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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