Produção britânica de 1979.
Direção: Terry Jones.
Elenco: Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin, Terence Bayler, Carol Clevaland, Kenneth Colley, Neil Innes, Charles McKeown, John Young, Gwen Taylor, Sue Jones-Davies, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Netflix).
Sinopse: Na Jerusalém do ano 30 d.C., Brian Cohen (Chapman) é um atrapalhado judeu que ingressa em um grupo anti-romano da época. Um certo dia, escapando dos romanos, ele acaba sendo confundido com um dos vários profetas da época e um monte de gente passa a segui-lo.
Comentários: De tempos em tempos sempre surge uma obra cinematográfica que provoca o sentimento religioso alheio, principalmente, dos cristãos, algumas vezes com razão, outras apenas muito barulho por absolutamente nada. É o caso deste filme do icônico grupo britânico de humoristas Monty Python. Simplesmente, trata-se de um besteirol, que se passa na mesma época de Jesus de Nazaré estava por aqui e apenas isso, e ao menos para mim, não vi nada de ofensivo. Tanto que a única cena que Jesus aparece é simplesmente Ele fazendo o sermão da montanha, e mesmo assim, a piada envolve os ouvintes.
Com um bom roteiro, o grupo entrega um filme abestalhado, divertido e engraçado, que nem é uma grande blasfêmia ofensiva que muitos acusam, mas, também não é a obra-prima do humor, que muitos, principalmente da crítica, defendem. E mesmo assim, compará-lo com as esquetes do grupo tupiniquim Porta dos Fundos, é simplesmente, forçar a barra e não saber a diferença de um humor inteligente e realmente bom, de provocação ofensivas e sem graça. Enfim, vale a conferida, desde que esteja com a mente aberta, desarmado de qualquer preconceito e pré-conceito sobre a obra e não esperar algo a mais do que uma grande bobagem engraçada. Cotação: / Nota: 7,5.
Com um bom roteiro, o grupo entrega um filme abestalhado, divertido e engraçado, que nem é uma grande blasfêmia ofensiva que muitos acusam, mas, também não é a obra-prima do humor, que muitos, principalmente da crítica, defendem. E mesmo assim, compará-lo com as esquetes do grupo tupiniquim Porta dos Fundos, é simplesmente, forçar a barra e não saber a diferença de um humor inteligente e realmente bom, de provocação ofensivas e sem graça. Enfim, vale a conferida, desde que esteja com a mente aberta, desarmado de qualquer preconceito e pré-conceito sobre a obra e não esperar algo a mais do que uma grande bobagem engraçada. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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