segunda-feira, 20 de julho de 2020

RECORDAR É REVER: PAR OU ÍMPAR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Par ou Ímpar (Pari e Dispari).
Produção italiana e estadunidense de 1978.

Direção: Sergio Corbucci.

Elenco: Terence Hill, Bud Spencer, Luciano Catenacci, Marisa Laurito, Kim McKay, Salvatore Borgese, Jerry Lester, Woody Woodbury, Carlo Reali, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).

Sinopse: O tenente da marinha Johnny Firpo (Hill) é escalado para a missão de acabar com um esquema criminoso de manipulação de apostas. Para ajudá-lo nessa missão, ele se aproxima do caminhoneiro Charlie (Spencer), conhecido por ser uma fera em apostas, que justamente parou de fazê-las.

Comentários: É absurdamente vergonhoso que os filmes da dupla formada por Terence Hill e pelo saudoso Bud Spencer, que tanto nos alegrou e deu audiência as TVs abertas, hoje, sejam ignorados por elas e pelos serviços de streaming. Ainda que existem bons samaritanos que postam essas preciosidades, mesmo que, infelizmente, dubladas (ainda mais lamentável por não ser na clássica). É o caso de Par ou Ímpar, que apesar de ter sido reprisado várias vezes, não está entre os filmes mais memoráveis. E não é a toa. Além de trazer mais do mesmo de boa parte dos filmes setentistas e oitentistas da dupla, o roteiro deixa bastante a desejar, trazendo vários furos, incoerências e conveniências. Porém, o prazer de ver a dupla em ação, distribuindo porrada para tudo que é lado, acaba sendo o suficiente para tornar o filme bom e divertido, que vale a pena ser visto e revisto infinitas vezes. Cotação / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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