Produção estadunidense de 2019.
Direção: Clark Gregg, Kevin Tancharoen, Jesse Bochco, Mark Kolpack, Lou Diamond Phillips, Keith Potter, Kristin Windell, Sarah Boyd, Garry A. Brown, Jennifer Phang e Nina Lopez-Corrado.
Elenco: Clark Gregg, Ming-Na Wen, Chloe Bennet, Iain De Caestecker, Elizabeth Henstridge, Henry Simmons, Natalia Cordova-Buckley, Jeff Ward, Maximilina Osinski, Briana Venskus, Joel Stoffer, Karolina Wydra, Anthony Michael Hall, entre outros.
Blogueiro assistiu online (site Seu Seriado) de 20 à 23 de maio de 2020.
Sinopse: Baseado em personagens das HQs da Marvel. Um ano após os eventos mostrados na temporada anterior, Tremor (Bennet), Jemma e os agentes Davis (Maximilian Osinski) e Piper (Briana Venskus) estão viajando pelo espaço a fim de encontrar e resgatar Finn (Caestecker). Enquanto isso na Terra, a agência que agora é dirigida por Mack (Simmons), precisa impedir que um misterioso quarteto de vilões, liderado por um suposto sósia do falecido Phil Coulson (Gregg), que vem tocando o terror.
Comentários: Depois de mais de um ano do início da sua exibição nos Estados Unidos (provavelmente, já deve ter sido exibida por aqui), finalmente, conferi a sexta temporada da série televisiva mais antiga da Marvel, já que falhei ao esperar a boa vontade da Netflix de disponibilizá-la em seu catálogo (absurdamente, a série está abandonada por lá ainda contando apenas com as três primeiras temporadas, uma total falta de respeitos aos assinantes fãs da série)..Às vésperas do lançamento do início da última temporada nos States, finalmente, conferir esta temporada que tem como principal destaque o corte umbilical com os filmes do UCM, finalmente, cagando da mesma forma como estes sempre cagaram para a série. Infelizmente, a novidade acaba sendo basicamente essa, pois a série tem pouquíssimas mudanças.
Se por um lado, acerta em cheio em caminhar com as próprias pernas, por outro lado, acaba demonstrando sinais de cansaço com uma trama até interessante, principalmente, na primeira metade da temporada dividindo muito bem a ação em dois núcleos, mas, que acaba sendo ligeiramente arrastada (felizmente aqui, a ação consegue disfarçar muito bem este defeito comum na maioria das séries televisivas estadunidenses), com algumas situações já mostradas em outras ocasiões, e por matar e ressuscitar personagens, recurso comum nas HQs, mas, que sinceramente, não funciona num live-action. Felizmente, são apenas treze episódios, com ritmo de ação e pitadas de humor à la filmes da Marvel na medida certa, que o resultado final é uma boa temporada, empolgante, que pelo menos, traz uma significativa melhora em comparação a temporada anterior, recuperando ligeiramente o padrão de qualidade da série. Cotação: / Nota: 7,5.
Se por um lado, acerta em cheio em caminhar com as próprias pernas, por outro lado, acaba demonstrando sinais de cansaço com uma trama até interessante, principalmente, na primeira metade da temporada dividindo muito bem a ação em dois núcleos, mas, que acaba sendo ligeiramente arrastada (felizmente aqui, a ação consegue disfarçar muito bem este defeito comum na maioria das séries televisivas estadunidenses), com algumas situações já mostradas em outras ocasiões, e por matar e ressuscitar personagens, recurso comum nas HQs, mas, que sinceramente, não funciona num live-action. Felizmente, são apenas treze episódios, com ritmo de ação e pitadas de humor à la filmes da Marvel na medida certa, que o resultado final é uma boa temporada, empolgante, que pelo menos, traz uma significativa melhora em comparação a temporada anterior, recuperando ligeiramente o padrão de qualidade da série. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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