Produção estadunidense de 2018.
Direção: Albert Hughes.
Elenco: Kodi Smith-McPhee, Jóhannes Haukur Jóhannesson, Leonor Varela, Marcin Kowalczyk, Jens Hultén, Natassia Malthe, Spencer Bogaert, Mercedes de la Zerda, Chuck, entre outros. Narrador: Morgan Freeman.
Blogueiro assistiu no streaming (HBO GO) em 21 de abril de 2020.
Sinopse: Há 20.000 anos atrás, no atual território europeu, os homens de um tribo partem numa caçada para garantir a sobrevivência. Entre eles, está o jovem Keda (Smith-McPhee) que está indo pela primeira vez, junto com o seu pai (Jóhannesson), o chefe da tribo. Mas, no meio da jornada ocorre um incidente e Keda é dado como morto. Sozinho num ambiente hostil pela primeira vez na sua vida, ele tem que se virar nos trinta para sobreviver, contando com uma inusitada parceria, que marcará para sempre a história.
Comentários: Que o cachorro é o melhor amigo do homem isso todo mundo sabe. Mas, como surgiu essa amizade fidelíssima é um mistério. Este filme tenta dar uma resposta a essa dúvida. Trata-se de uma produção que nos encanta logo de cara pela fotografia e efeitos especiais, que nos entregam belíssimas imagens (uma pena que não assisti no cinema, já que, infelizmente, só chegou aqui em Alagoas em cópias dubladas). Bem dirigido e roteirizado com uma trama simples, porém, envolvente e emocionante, que nos cativa e prende a nossa atenção do começo ao fim. O elenco é competente dentro do que o roteiro oferta, mas, a grande atração, sem sombra de dúvida, é o fofo cãozinho Chuck, que divide o protagonismo com um jovem ator. Tudo isso embalado por uma boa trilha que nos faz mergulhar na trama. Com todas essas qualidades, o resultado final é uma empolgante aventura que vai muito além de qualquer expectativa, e por isso, vale a pena ser conferida. Cotação: / Nota: 8,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário