Produção irlandesa e sul-africana de 2016.
Direção: Richie Smyth.
Elenco: Jamie Dornan, Guillaume Canet, Emmanuelle Seigner, Jason O'Mara, Mikael Persbrandt, Mark Strong, Michael McElhatton, Danny Sapani, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 27 de abril de 2020.
Sinopse: Baseado em fatos narrados num livro escrito por Declan Power. Em 1961, auge da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética brigam entre si pelos recursos minerais do Congo, que acaba de estourar uma guerra civil após o assassinato do presidente (Richard Lukunku) pelo General Moise Thsombe (Sapani), que assume o poder. Para tentar apaziguar o conflito, a ONU envia tropas ao país, entre elas, um pequeno comando irlandês totalmente inexperiente em conflito, liderados pelo Comandante Patrick Quinlan (Dornan). Alocados para ficarem num QG sem segurança nenhuma na isolada e distante Jadotville na Província da Katenga, a missão de paz acaba sendo uma luta desigual, porém, incansável pela vida, já que abandonado a própria sorte pelos seus superiores por questões burocráticas e políticas, o grupo é atacado ferozmente por tropas do país e mercenários franceses, contratados para proteger as minas de domínio estrangeiro da região.
Comentários: Uma das pouquíssimas vantagens desta fase inédita em nossas vidas de isolamento social é que podemos colocar em dia nossas séries e filmes. Como esta produção original da Netflix que estava morfando na minha lista nem sei a quanto tempo. Antes tarde do que nunca, e acabei sendo surpreendido por um filmaço. Trazendo uma incrível história real, o filme conta com um ótimo roteiro, que traz uma trama envolvente e tensa do começo ao fim. boas atuações (até o Christian Grey da horrível trilogia Cinquenta Tons, Jamie Dornan, convence) bem dirigido, que entrega sequências empolgantes e tensas. O resultado é simplesmente um dos melhores e mais emocionantes filmes de guerra baseados em fatos, que traz uma tremenda injustiça histórica com verdadeiros heróis, que precisa ser conhecida. Filmaço imperdível! Cotação: / Nota: 8,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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