Produção estadunidense de 2017.
Direção: Lee Unkrich e Adrian Molina.
Elenco: Anthony Gonzalez, Gael Garcia Bernal, Benjamin Bratt, Alana Ubach, Renée Victor, Jaime Camil, Alfonso Arau, Herbert Siguenza, Gabriel Iglesias, Lombardo Boyar, Ana Ofelia Murguía, Natália Cordova-Buckley, Selene Luna, Edward James Olmos, Sofia Espinosa, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 21 de março de 2020.
Sinopse: Miguel (Gonzalez) é um garoto mexicano que sonha em ser cantor, só que sua família por gerações excluiu a música. Na comemoração do Dia dos Mortos, Miguel deseja participar de um concurso musical escondido da família, e sem conseguir um violão, ele inventa de roubar o violão no mausoléu do seu ídolo, o icônico cantor Ernesto de la Cruz (Bratt). Só que ele acaba indo parar no outro lado da vida, e corre contra o tempo para conseguir uma benção de um familiar, do contrário, irá permanecer por lá para sempre.
Comentários: Um daqueles casos que não sei se é pior, o título dado por aqui ou o original (aqui, remete a uma das personagens, que no Brasil, foi rebatizada como Inês). Mas, ignore totalmente isso, pois, estamos falando de uma merecida premiadíssima animação da dupla fodástica Disney/Pixar. Não sei se pelo fato de trazer personagens latinos, no caso, mexicanos, mas, realmente, amei bastante esse filme, e me emocionei principalmente com a sequência final. Com a qualidade técnica impecável de sempre do estúdio, o filme conta com um ótimo roteiro, com uma trama bem simples e redondinha, praticamente seguindo o padrão, que como de costume diverte e emociona todas as idades, da criançada menor aos adultos. Contando também com uma das melhores trilhas musicais de uma animação, o resultado é simplesmente um filme inesquecível e tocante, disparado um dos melhores já produzidas. Imperdível! Cotação: / Nota: 9,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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