sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

RECORDAR É REVER: FUGA MORTAL (1993).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Fuga Mortal (Joshua Tree).
Produção estadunidense de 1993.

Direção: Vic Armstrong.

Elenco: Dolph Lundgren, George Segal, Kristian Alfonso, Geoffrey Lewis, Bret Remsen, Beau Starr, Michael Paul Chan, Ken Foree, Michelle Phillps, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (VHS), na TV aberta (Globo) e online (YouTube).

Sinopse: Santee (Lundgren) é um ex-piloto que passa a ganhar a vida transportando contrabando de carro. Numa dessas viagens, acaba caindo numa cilada, é deixado para morrer, mas, sobrevive e acaba sendo acusado de assassinato que não cometeu. Nove meses depois, ao sair do hospital para ir para o xilindró, ele chuta o pau da barraca, escapa e pega a jovem Rita (Alfonso) como refém, sem saber que a moça na verdade é uma policial. Sendo perseguido, Santee luta contra o tempo para provar sua inocência, antes que o mande para a terra do pé-junto.

Comentários: Me orgulho de ter vivido os saudosos tempos das videolocadoras de VHS, onde filmes que eram lançados diretamente em home vídeo chegavam com todo prestigio e divulgação pesada de um lançamento das telonas. É o caso deste Fuga Mortal, filme que pegou carona no prestígio do brucutu Dolph Lundgren na primeira metade dos anos 1990, principalmente, o sucesso de Soldado Universal. Primeiro longa como diretor do coordenador de dublês Vic Armstrong (inclusive, exerceu essa função também no citado filme estrelado por Van Damme e Lundgren). temos um filme de ação B, ligeiramente acima da média em relação a produção (aparentemente teve um investimento generoso), com boas cenas de ação (com exceção das lutas, que deixam bastante a desejar com uma coreografia insossa) mas, com um costumeiro roteiro regular, com alguns furos e incoerências e uma trama rasa, que existe para a ação correr soltar. Apesar disso, não afeta o resultado final, um bom filme de ação noventista, que vale a pena ser (re)descoberto. Cotação / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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