Produção estadunidense de 2019.
Direção: Simon Curtis.
Elenco: Milo Ventimiglia, Amanda Seyfried, Martin Donovan, Kathy Baker, Ryan Kiera Armstrong, Gary Cole, Kevin Costner (voz), entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 10 de agosto de 2019.
Sinopse: Adaptação do livro A Arte de Correr na Chuva, escrito por Garth Stein. O filme mostra a trajetória da amizade entre o piloto de testes, que sonha em entrar na Fórmula 1, Denny Swift (Ventimiglia), e o cachorro Enzo (Costner - voz), adotado ainda filhotinho, que marca presença em todos os momentos, alegres e tristes, do seu amigão.
Comentários: A modinha dos filmes com cachorrinhos fofinhos prossegue e mais um exemplar acaba de chegar aos nossos cinemas. Meu Amigo Enzo traz mais do mesmo, praticamente sem nenhuma novidade, feito sob medida para mexer com a emoção do público e provocar risadas e lágrimas, algo que consegue com inegável eficiência. O problema é que exageraram na dose do dramalhão, deixando a desejar no humor, que aparece timidamente e provoca apenas algumas risadinhas. A trama até que é envolvente e prende a nossa atenção, reforçada pela narração sob o ponto de vista do cãozinho, feita com competência por Kevin Costner, e uma direção eficiente. Mas, realmente incomoda a dose exagerada do elemento trágico optado pelo roteiro (não li o livro, portanto, não culparei totalmente os roteiristas). Mesmo assim, não deixa de ser um filme bacaninha e fofinho, que já nasce com cara de clássico da Sessão da Tarde. Se você curte filmes com cachorrinhos fofos, que te faz derramar lágrimas, pegue um estoque de lenço e encare numa boa. Cotação: / Nota: 7,0.
Comentários: A modinha dos filmes com cachorrinhos fofinhos prossegue e mais um exemplar acaba de chegar aos nossos cinemas. Meu Amigo Enzo traz mais do mesmo, praticamente sem nenhuma novidade, feito sob medida para mexer com a emoção do público e provocar risadas e lágrimas, algo que consegue com inegável eficiência. O problema é que exageraram na dose do dramalhão, deixando a desejar no humor, que aparece timidamente e provoca apenas algumas risadinhas. A trama até que é envolvente e prende a nossa atenção, reforçada pela narração sob o ponto de vista do cãozinho, feita com competência por Kevin Costner, e uma direção eficiente. Mas, realmente incomoda a dose exagerada do elemento trágico optado pelo roteiro (não li o livro, portanto, não culparei totalmente os roteiristas). Mesmo assim, não deixa de ser um filme bacaninha e fofinho, que já nasce com cara de clássico da Sessão da Tarde. Se você curte filmes com cachorrinhos fofos, que te faz derramar lágrimas, pegue um estoque de lenço e encare numa boa. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário