Direção: Robert Longo.
Elenco: Keanu Reeves, Dolph Lundgren, Takeshi Kitano (creditado apenas como Takeshi), Ice-T, Dina Meyer, Udo Kier, Denis Akiyama, Henry Rollins, Tracy Weed, Don Francks, Barbara Sukowa, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (YouTube).
Cotação:
Nota: 0,0.
Sinopse: Baseado num conto escrito por William Gibson. Em 2021, num mundo em caos devastado por uma doença, informação é o que existe de mais valioso, e como os meios de comunicações não são mais confiáveis, elas são passadas através dos agentes mnemônicos, que possuem um implante no seu cérebro para armazená-las e transportá-las até o seu destino. Johnny (Reeves) é um desses agentes, e está com a memória quase cheia, mas, aceita um serviço, que acaba não somente deixando-o a beira de um pirapaque mental que pode levá-lo a óbito, mas, na mira da Yakuza, que está seca para arrancar sua cabeça, literalmente falando, a fim de extrair as valiosíssimas e misteriosas informações que encontra-se nela.
Comentários: Um ficção cyberpunk com uma premissa interessantíssima e um bom elenco, ingredientes perfeitos para render um filmaço. Mas, por incrível que pareça, o efeito foi totalmente inverso. O grande problema deste trash noventista é seu péssimo roteiro, que ferra com tudo, mesmo trazendo alguns elementos interessantíssimos, alguns deles quase proféticos em relação aos dias de hoje. O mais incrível é que o próprio autor do conto, William Gibson, escreveu essa merda de roteiro. Como se não bastasse, as atuações são sofríveis, as sequências de ação não empolgam em nenhum segundo, e de quebra, ainda traz o maior mico da carreira de Dolph Lundgren que de tão ridículo chega a ser risível (e o mais triste que o personagem, em sua concepção é interessante). Enfim, um dos maiores festival de desperdiço, principalmente de premissa e de talento, da história do cinema. Só encare essa bomba pela mórbida curiosidade de ver Reeves e Lundgren nos piores filmes de suas respectivas carreiras.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Com uma filmografia com várias bombas homéricas,
Dolph Lundgren paga o maior mico de sua carreira
nessa merda de filme.
Trailer legendado, mas, numa qualidade péssima, pior que o próprio filme.
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