segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

MANGÁ NA VERSÃO DE DOIS MESTRES HOLLYWOODIANOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Alita: Anjo de Combate (Alita: Battle Angel).
Produção estadunidense, argentina e canadense de 2018.

Direção: Robert Rodriguez.

Elenco: Rosa Salazar, Christoph Waltz, Jennifer Connelly, Mahershala Ali, Ed Skrein, Jackie Earle Harley, Keen Johnson, Lana Condor, Jorge Lendeborg Jr., Eiza Gonzalez, Michelle Rodriguez, Caspen Van Dien, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 17 de fevereiro de 2019.

Cotação

Nota: 8,0.

Sinopse: Adaptação de uma série de mangás criada e desenhada por Yukito Kishiro. Em 2563, trezentos anos após um evento apocalíptico chamado A Queda, Alita (Salazar) é uma ciborgue que é encontrada no ferro-velho, reformulada e reativada pelo médico-cientista Dyson Ido (Waltz). Sem memória, Alita busca tentar descobrir o seu passado.

Comentários: Há bastante tempo que o mestre James Cameron comprou os direitos de levar às telonas a cultuada série de mangás noventista. A demora, segundo o próprio Cameron, foi devido a espera em que a tecnologia atingisse um altíssimo nível para ser possível levar às telonas o mundo criado pelo quadrinista Yukito Kishiro. Enfim, a espera acabou, mas, por está envolvido nas continuações de Avatar que ninguém pediu, Cameron ficou apenas na produção e no roteiro, passando a batuta para outro mestre hollywoodiano, Robert Rodriguez. E a espera valeu a pena, já que somos presenteados com um espetáculo visual de encher os olhos, que torna o filme obrigatório ser visto na maior tela que tiver disponível, e de preferência, em 3D. Deixa um pouco a desejar apenas no quesito do roteiro, que apenas é satisfatório, trazendo uma trama simples, redondinha, sem aprofundamento, que nos deixa com gostinho de quero mais, na torcida para que o filme faça sucesso e ganhe continuações. Divertido, empolgante e um show visual, tem tudo para ser o início de uma ótima franquia e livrar de vez a zica das adaptações hollywoodianas de mangás e animes.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.



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