Direção: Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman.
Elenco: Shameik Moore, Jake Johnson, Hailee Steinfeld, Mahershala Ali, Brian Tyree Henry, Lily Tomlin, Luna Lauren Velez, John Mulaney, Nicolas Cage, Kimiko Glenn, Liev Schreiber, Kathryn Hann, Chris Pine, Zoë Kravitz, Stan Lee, Oscar Isaac, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 12 de janeiro de 2018.
Cotação:
Nota: 9,5.
Sinopse: Adaptação dos quadrinhos da Marvel. O adolescente Miles Morales (Moore) é picado por uma aranha radioativa, e assume o manto do Homem-Aranha, seu ídolo. Para sua surpresa, o cabeça de teia original, Peter Parker (Johnson), dado como morto, aparece vivinho da Silva, e ele pede para que o treine. Ambos são surpreendidos com aparições de outros Homens-Aranha dos mais variados, e acabam descobrindo que, assim como Parker, fazem parte de outros universos. A partir de então, essas todos os cabeças de teia unem forças para tentar consertar o estrago e cada um volte para sua respectiva realidade.
Comentários: Para ser sincero, estava cagando para esta animação tão logo fiquei sabendo que estava sendo produzida, seja por achar que chegaria nas salas alagoanas apenas na versão dublada como costumeiramente chegam as animações, por não ter gostado nem do trailer nem da sequência exibida no pós-créditos de Venom, e por ser um leitor de quadrinhos das antigas, que reconhece Peter Parker como o único Homem-Aranha. Mas, surpreendido pelos elogios rasgados em massa da crítica, que colocam a animação como o melhor filme do Amigo da Vizinhança já produzido para as telonas, e pela animação ganhar sessões no idioma original, obviamente, não perdi tempo e corri logo para assistir. E realmente Homem-Aranha no Aranhaverso é merecedor de tanto elogios rasgados, já que é um filmaço com um excelente roteiro, que traz uma trama bem interessante, com diversas referências aos quadrinhos e filmes anteriores do cabeça do teia. A qualidade da animação é impecável, de encher os olhos, e por isso mesmo, merecidamente, levou semana passada o Globo de Ouro, e tem tudo para levar o Oscar como Melhor Animação. Provocando boas risadas, mas, também emocionando, simplesmente um verdadeiro espetáculo que obrigatoriamente, precisa ser conferido, e sem pressa de sair do cinema, já que temos uma hilária cena pós-crédito.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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