Direção: David Kerr.
Elenco: Rowan Atkinson, Ben Miller, Olga Kurylenko, Jake Lacy, Emma Thompson, Matthew Beard, Adam James, Charles Dance, Edward Fox, Michael Gambon, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 11 de novembro de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Uma semana antes do encontro do G12, o Reino Unido sofre uma série de ataques cibernéticos, sendo que o primeiro deles, expõe ao mundo a identidade secreta de todos os agentes secreto na ativa. Diante disso, a primeira-ministra (Thompson), ordena os agentes aposentados voltem à ativa, e sobrando para o atrapalhado Johnny English (Atkinson) a missão de descobrir quem é hacker responsável pelos ataques e detê-lo. Para isso, English conta com a ajuda sempre valiosa do velho amigo e parça Bough (Miller).
Comentários: Numa época em que os produtores torcem para que um filme faça um baita sucesso só para iniciar uma franquia, é incrível como esta estrelada pelo eterno Mr. Bean Rowan Atkinson parodiando James Bond, demore tanto para lançar um filme (foram oito anos do original para ser lançado a primeira continuação e mais sete anos desta para o novo filme), algo que só seria explicável se a demora fosse para melhorar e trazer algo inovador para a franquia algo que aqui não ocorre. Johnny English 3.0 é simplesmente a mesmice de sempre pela terceira vez. Um comédia bobinha, engraçadinha em alguns poucos momentos, com roteiro apenas satisfatório que traz uma trama simplória e redondinha, e que se segura e provoca algum tipo de gargalhada graças exclusivamente ao talento de Atkinson, que só de olharmos para a cara dele, a vontade de rir é automática. Enfim, mantém o mesmo nível dos antecessores. Quem curte o estilo do impagável humorista, pode até se divertir e soltar algumas tímidas risadas, e nada mais que isso.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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