Direção: Wilson Yip (creditado: Yip Wai-shun).
Elenco: Donnie Yen, Simon Yam, Lynn Xiong, Hiroyuki Ikeuchi, Lam Ka-tang, Fan Sui-wong, Xing Yu, Wong You-nam, To Yue-hong, Calvin Cheng, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Telecine Play) em 23 de julho de 2018.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Inspirado na vida do mestre do estilo Wing Chun de kung, que foi professor do icônico Bruce Lee. Ip Man (Yen) é um mestre fodão, que vive de boa com sua família em Foshan, pequena cidade conhecida por ser reduto de grandes escolas de kung fu. A rotina pacata, que resume-se a alguns desafios de lutas feitos entre os mestres e também forasteiros que tentam chegar no local e cantar de galo, é quebrada com a Segunda Guerra Mundial, quando os japoneses invadem o local, e tocar o terror entre os chineses.
Direção: Wilson Yip (creditado: Yip Wai-shun).
Elenco: Donnie Yen, Sammo Hung, Lynn Xiong, Huang Xiaoming, Fan Sui-wong, Simon Yam, Dennis To, Darren Shahlavi, entre outros.
Blogueiro assistiu online (YouTube) em 24 de julho de 2018.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Alguns anos após os eventos do primeiro filme, precisamente em 1950, Ip Man (Yen) está em Hong Kong com sua família, na maior pindaíba, tentando montar sua escola de artes marciais. Quando finalmente consegue, precisa encarar o desafio de encarar alguns mestres do cartel das escolas marciais, chefiado por Wong (Hung). Mas, a chegada de um boxeador inglês (Shahlavi), metido a fodão e superior aos chineses, faz com os mestres deixem as diferenças de lado para honrar as artes marciais chinesas.
Direção: Wilson Yip (creditado: Yip Wai-shun).
Elenco: Donnie Yen, Zhang Jin, Lynn Xiong, Patrick Tam, Mike Tyson, Karena NG, Kent Cheng, Leung Ka Yan, Louis Cheung, , entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) em 25 de julho de 2018.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Nove anos após os eventos do filme anterior, o mestre Ip Man (Yen) está de boa mais uma vez com sua família, com uma rotina modesta e pacata, Tudo muda quando capangas de um poderoso chefão fodão gringo (Tyson) inventam de pentelhar o diretor e proprietário justamente da escola onde o filho do mestre estuda, fazendo com que ele, junto com os seus alunos, passe a proteger o local.
Comentários: Custou, mas, finalmente assistir a trilogia responsável pelo estouro do astro chinês Donnie Yen, que já estava no batente desde 1994, incluindo participações em filmes estrelados pelos conterrâneos Jackie Chan e Jet Li, e hollywoodianas. E o estouro veio em grande estilo, já que O Grande Mestre é um filmaço espetacular, com ótimo roteiro que traz uma trama envolvente e cativante, e com sequências de lutas muito bem coreografadas pelo eterno parça de Chan, Sammo Hung, onde Yen simplesmente arrebenta, com direito até uma sequência, onde encara dez japoneses, que simplesmente é uma das melhores de toda história do sub-gênero das artes marciais. O resultado não poderia ser outro:uma verdadeira obra-prima das artes marciais.
Já O Grande Mestre 3, a continuação mais conhecida por aqui, principalmente, pela micro-presença do ex-pugilista Mike Tyson (que, aliás, se machucou feio nas gravações), frustra bastante. Isso devido ao roteiro regular que, além de trazer uma trama fraca, comete erros grosseiros em relação aos filhos do mestre Ip Man, pois o pirralho praticamente não cresceu, mesmo com a trama se passando nove anos após o filme anterior, e o mais grave, o inexplicável sumiço da filha bebê, nascida no clímax do filme anterior. O filme tem um tom deprê e mais trágico, focando ligeiramente um pouco mais no drama no que na porradaria. Em compensação, está marca presença de forma satisfatória, com boas sequências de lutas coreografadas pelo próprio Yen, o que acaba salvando o filme e mantendo o bom nível da trilogia.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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