Direção: Luís Pinheiro.
Elenco: Deborah Secco, Alessandra Negrini, Maria Casadevall, Mônica Iozzi, Sérgio Guizé, Daniel Boaventura, Augusto Madeira, João Vicente, Mário Gomes, Patricya Travassos, Stepan Nercessian, Suely Franco, Carol Melgaço, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 11 de julho de 2018..
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Adaptação da HQ argentina homônima de Maitena Burundarena. A trama acompanha a rotina de quatro mulheres. Marinati (Negrini) uma advogada viciada em trabalho e adepta do sexo casual sem envolvimento, que pegou um puta caso no escritório que pode lhe render uma promoção. Sua assistente, Keke (Secco), que tentar ao máximo salvar seu casamento com o chato reclamão Dudu (Guizé), que ver seus planos de uma viagem a um paraíso baiano, embaçado pela obsessão de Maritnati em ganhar a causa. Já a amiga de Marinati, Sônia (Iozzi), está cansadona com a vida de casada e mãe de dois filhos, enquanto que sua irmã, Leandra (Casadevall) está cansadona da vida de solteirona e baladeira, e resolvem inverter os papéis por uma noite.
Comentários: O que nós homens não fazemos por uma mulher. Por mais que seja um grande entusiasta do nosso cinema nacional, sempre me esforçando para assistir logo no fim de semana de estreia, tem títulos que realmente não me convencem sair de casa. Como é o caso deste aqui, que realmente só encarei porque foi escolha da agradável companhia feminina que estava hoje. E até que, fui ligeiramente surpreendido pelo filme, que com toda sinceridade, apostava ser uma bosta total, por isso mesmo que não tive ânimo nenhum em assistir. Porém, temos mais do mesmo, uma comédia tupiniquim calcinha, quase sem graça, que traz um roteiro fraquinho, que, como sempre, coloca as mulheres como fodonas e nós homens como os idiotas que não prestamos. Com um elenco estrelar, sendo encabeçados por quatro protagonistas, na verdade, duas delas são muito mal aproveitadas (Mônica Iozzi e Maria Casedevall) mesmo com premissas e personagens até mais interessantes que as de Deborah Secco e Alessandra Negrini, esta simplesmente brilhando, com ótima atuação e hilária, responsável por provocar a maioria das poucas risadas, salvando o filme de ser uma merda total. Mas, não o suficiente de ser mais uma comédia calcinha tupiniquim, feito sob medida apenas para agradar o público feminino, mas, que comete o pecado mortal de qualquer comédia de não ser engraçada. Descartável e esquecível.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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