Direção: Jeremias Moreira Filho.
Elenco: Letícia Sabatella, Selma Egrei, Bruna Carvalho, Claudia Missura, Marat Descartes, Graça de Andrade, Genézio de Barros, Fernanda Viaçava, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 01 de junho de 2018.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Adaptação da peça teatral homônima escrita por Maria Adelaide Amaral. Heloísa (Sabatella) é uma pessoa infeliz, com a mãe (Egrei) com o marido (Descartes), com a profissão de médica e consigo mesma. Um belo dia de trabalho no hospital, ela atende a pintora Leda (Missura), que agradecida, se oferece para pintar um quadro dela. Depois de muita insistência, Helena topa e passa a frequentar o atelie, e as duas acabam se apaixonando, o que fará aumentar ainda mais o conflito explosivo dela com sua mãe e com a filha adolescente (.
Comentários: Praticamente sem espaço diante de tanto blockbusters hollywoodianos, neste ano maio foi o mês que mais tivemos filmes nacionais chegando aos cinemas, o que não quer dizer que houve qualidade. Querida Mamãe é um dos três bons filmes nacionais que chegaram aos cinemas no mês passado, neste caso o mérito total é das protagonistas que aproveitam muito bem os diálogos teatrais das cenas em que contracenam e nos presenteiam com ótimas atuações. As duas estão bem acompanhadas de um elenco competente que cumpre direitinho suas funções, mas, o filme é atrapalhado por arrastar demais a trama, rendendo uma duração bem maior do que realmente necessitava, o que gera ligeiros bocejos. Enfim, um daqueles filmes que tem com alicerce ótimas atuações que conseguem superar as deficiências do seu roteiro, neste caso, apenas satisfatório, sem aprofundar muito a trama.
Nota: 7,0.
Sinopse: Num blitz costumeira, o policial Odair (Taylor) aborda Teylor (Seu Jorge), motoboy que ganha a vida também como cantor da boate Paraíso Perdido, que o convida para conferir uma das suas apresentações musicais no citado recinto. Quando Odair resolve ir, antes mesmo de entrar, acaba salvando de uma agressão o travesti Imã (Jaloo), neto de José (Carlos), dono da boate, que agradecido, o convida para trabalhar de segurança do rapaz. Na rotina do dia-a-dia da casa de show, acaba se envolvendo com os dramas dos membros da pitoresca família.
Comentários: De todos os lançamentos tupiniquins nos cinemas do mês passado este filme, junto com Antes que Eu Me Esqueça, era o filme que eu mais aguardava, principalmente, pelo elenco talentosíssimo encabeçado pelo eterno tremendão Erasmo Carlos, e pela própria trama que no trailer mostrava muito interessante. Propositalmente trash e 100% brega, que vai das clássicas músicas bregas e ao visual cafona dos personagens a trama tosca a la novela mexicana, flertando com o cinema marginal produzido na Boca do Lixo nos anos sessenta e setenta (o que pode servir de uma leve argumentação para os preconceituosos defensores da ideia que cinema brasileiro é sinônimo de putaria), temos aqui um daqueles filmes que faz questão de ser ruim a ponto de se tonar bom e divertir bastante. com um roteiro raso, recheado de incoerências e uma trama fraquinha. Não é um filme para o público geral, que pode até estranhar a bizarrices apresentadas, mas, dificilmente, não vai se divertir com a tosquice. Vale a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Direção: Monique Gardenberg.
Elenco: Erasmo Carlos, Julio Andrade, Lee Taylor, Seu Jorge, Marjorie Estiano, Hermila Guedes, Malu Galli, Humberto Carrão, Jaloo, Julia Konrad, Felipe Abib, Celso Frateschi, Nicole Puzzi, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 01 de junho de 2018.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Num blitz costumeira, o policial Odair (Taylor) aborda Teylor (Seu Jorge), motoboy que ganha a vida também como cantor da boate Paraíso Perdido, que o convida para conferir uma das suas apresentações musicais no citado recinto. Quando Odair resolve ir, antes mesmo de entrar, acaba salvando de uma agressão o travesti Imã (Jaloo), neto de José (Carlos), dono da boate, que agradecido, o convida para trabalhar de segurança do rapaz. Na rotina do dia-a-dia da casa de show, acaba se envolvendo com os dramas dos membros da pitoresca família.
Cinéfilo alagoano.
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