domingo, 27 de maio de 2018

DIVERTIDA E TOCANTE REAPROXIMAÇÃO ENTRE PAI E FILHO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Antes que Eu Me Esqueça.
Produção brasileira de 2017.

Direção: Tiago Arakilian.

Elenco: José de Abreu, Danton Mello, Mariana Lima, Guta Stresser, Augusto Madeira, Eucir de Souza, Dedé Santana, Letícia Isnard, Aisha Jambo, Saulo Rodrigues, Kathia Calil, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Kinoplex Maceió em 27 de maio de 2018.

Cotação

Nota: 7,0.

Sinopse: Polidoro (Abreu) é um idoso juiz aposentado que vive solitário. Preocupado com ele já está caducando, sua filha, Bia (Isnard), entra na Justiça para pedir sua interdição, e o juiz do caso, antes de tomar uma decisão, quer ouvir a opinião do outro filho do idoso, Paulo (Mello), um pianista que não tem contato com Polidoro há anos, ordenando uma aproximação dele com seu filho afastado, com os encontros supervisionados e registrados pela promotora do caso (Lima). Paralelamente, Polidoro inventa de investir toda suas economias, se tornando sócio de uma boate de striptease em Copacabana.

Comentários: Com tanto lançamentos gringos chegando aos montes todos os fins de semana, principalmente, as grandes produções hollywoodianas, é sempre bem-vindo ver o nosso Cinema Nacional buscando seu espaço o máximo que for possível. E neste fim de semana chegaram logo dois filmes tupiniquins, que, como de costume, não perdi tempo, e tratei logo de assistir. Um deles é esta comédia dramática, que chamou minha atenção no mês passado, quando começou a ser divulgada no Facebook, estrelada pelos competentes José de Abreu e Danton Mello, como ótimas atuações, cercados de também ótimos coadjuvantes como o eterno trapalhão Dedé Santana, e uma Guta Stresser, inspiradíssima, que rouba a cena e provoca ótimas gargalhadas como sua figuraça personagem. O ótimo elenco é favorecido por uma boa direção e um roteiro satisfatório, que dosa perfeita o humor, provocando boas gargalhadas, e o drama, apesar de exagerar um pouquinho na dose deste, beirando ao dramalhão. O resultado final é um filme divertido e tocante que vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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