Direção: Ruben Östlund.
Elenco: Claes Bang, Elizabeth Moss, Dominic West, Terry Notary, Sofie Hamilton, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 11 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: A rotina de Christian (Bang), curador gerente de um museu de arte, que se vira nos trinta para conseguir patrocínios para as exposições. Com uma exposição de uma artista plástica argentina em vista, ele deseja promover ao maior número. Para isso, ele e sua equipe contratam uma agência de publicidade, que lança um polêmico e provocante vídeo no YouTube. O tiro acaba saindo pela culatra, gerando grandes embaraços para ele e a instituição.
Comentários: Em 2017, uma performance artística de um cara peladão gerou discussões acaloradas pelo fato de uma mãe ter levado sua filhinha para contemplar a tal obra de arte. Esta comédia dramática, ganhadora da Palma de Ouro em Cannes, indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e que vem recebendo elogios rasgado da crítica, até se sai muito bem em tocar na ferida, fazendo uma crítica inteligente também à elite intelectualizada e ao politicamente correto. Mas, infelizmente, isso só acontece em momentos específicos (destaque para a hilária tosca performance do homem-macaco num jantar chiquérrimo e a uma entrevista coletiva após a repercussão negativa do vídeo), já que o enchimento de linguiça rola solto na trama, a ponto do filme ter a absurda e desnecessária duração de aproximadamente duas horas e meia. Realmente, não entendo como um filme tão repleto de xaropada inútil agrade tanto, receba prêmio e indicação de Melhor Filme, e elogios rasgados dos críticos especializados. Para este blogueiro do povão, simplesmente, um filminho eficiente na alfinetada, mas, desperdiçado exageradamente no tempo. Como gosto não se discute, assista e tire suas próprias conclusões.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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