Direção: Alexander Payne.
Elenco: Matt Damon, Christoph Waltz, Hong Chau, Jason Sudeikis, Kristen Wiig, Udo Kier, Neil Patrick Harris, Laura Dern, Joaquim de Almeida, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 26 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Um grupo de cientistas norueguenses surpreende o mundo e a comunidade científica, ao anunciar, como solução para resolver a super-população do mundo que está ferrando com o nosso planeta, a redução de tamanho por um processo irreversível. Cinco anos depois, Paul Safranek (Damon), um terapeuta ocupacional que tem uma vidinha entendiante, ao lado de sua esposa, Audrey (Wiig), e que está na pindaíba, se empolga ao ver um amigo dos tempos de colégios, Dave (Sudeikis), que junto com sua esposa passaram pelo processo e estão felizes. Somado ao fato do dinheiro baixo deles ser uma fortuna no mundo miniatura, ele convence sua esposa a mudarem radicalmente de vida. Ela aceita, e juntos irão fazer o processo de miniaturização que é definitivo. Mas, ela acaba dando para atrás, ao contrário de Paul, que terá que sozinho encarar o novo estilo de vida.
Comentários: Não é de hoje que reclamo que os distribuidores e os exibidores devem pegar mais leve evivatro bombardeamento de trailers, afinal, nem todos são realmente bons e empolgantes a ponto de não serem enjoativos. Sem falar que o público não é só de pessoas que vão ao cinema de vez em quando, mas, existem também os cinéfilos, com este blogueiro, que marcam presença toda semana. Ao assistir pela primeira vez o trailer deste filme estrelado por Matt Damon, a cerca de dois meses, até me animei, mas, acabei desanimando e até criando repulsa pelo filme de tanto ser bombardeado - quase todas as vezes que fui ao cinema de dezembro até agora, como também pelo Facebook - pelos trailers (principalmente o trailer 2) deste filme, a ponto de já em dezembro criar o título desta postagem como "Pequena Grande Bosta", que acabou não sendo usado pois cometeria uma grande injustiça. Tudo bem que não é nenhuma obra-prima. Mas, o filme não é tão ruim como andam dizendo, tem até um roteiro satisfatório que trabalha bem essa pequena fábula moderna, até derrapar feio na última meia-hora, momento que a história torna-se chatinha e babaca ao extremo, o que reduziu drasticamente a qualidade do filme. Enfim, não chega a ser a grande bosta que daria título a esta postagem, nem que boa parte dos cinéfilos vem comentando nas postagens da Paramount Brasil no Facebook. Um filminho legalzinho, curioso, que mantém a atenção e a diversão durante suas primeiras uma hora e meia
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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