DE INTERESSANTE FOUND FOOTAGE À FICÇÃO BOBA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

The Cloverfield Paradox.

Produção estadunidense de 2018.

Direção: Julius Onah.

Elenco: Daniel Brühl, Elizabeth Debicki, Aksel Hennie, Gugu Mbatha-Raw, Chris O' Dowd, John Ortiz, David Oyelowo, Ziyi Zhang, Roger Davies, Clover Nee, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em 07 de fevereiro de 2018.

Cotação: 

Nota: 6,0.

Sinopse: Terceiro filme da franquia Cloverfield. A trama agora se passa numa estação espacial onde um grupo de cientistas de várias nacionalidades fazem experimentos com partículas com fim de resolver a gravíssima crise de energia que está na Terra. Uma das experiências acaba trazendo seríssimas e tensas consequências não somente para eles mas para todo o planeta, colocando-os numa roubada que eles terão que sair. 

Comentários: No último domingo, no calor do Super Bowl, a Netflix aprontou uma surpresa com o anúncio e a disponibilização para os assinantes do novo filme da interessante franquia Cloverfield. Se no primeiro filme temos um interessante found footage bem acima da média e o segundo é um bom suspense convencional bem asfixiante, agora é a vez de fazer uma ficção, fazendo uma mistureba entre Alien, O 8º Passageiro e Interestrelar, num roteiro recheado de clichês que traz uma historinha boba e insossa. Apesar de prender a atenção e envolver, o resultado final é decepcionante, não mantendo o mesmo bom nível dos filmes anteriores (aliás, nem vou comparar para não diminuir ainda mais a nota). Legalzinho e o mais fraco filme da franquia.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.