Direção: Felipe Bragança.
Elenco: Cauã Reymond, Eduardo Macedo, Zamy Guajajara, Adeli Gonzales, Claudia Assunção, Leopoldo Pacheco, Marco Lóris, Márcio Verón, Ney Matogrosso, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Centerplex Maceió em 24 de novembro de 2017.
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: Baseado em contos de Joca Reiners Terron. A trama se passa numa cidade brasileira que faz fronteira com o Paraguai, local onde rolou a Guerra do Paraguai e, hoje, brasileiros e índios guaranis paraguaios ainda se estranham. Joca (Macedo) é um adolescente de treze anos, que se apaixona por Basano (Gonzales), adolescente índia paraguaia. Ele tem admiração pelo seu irmão mais velho, Fernando (Reymond), que faz parte de uma gangue de motociclistas brasileiros.
Comentários: Se eu não me engano, fazem uns quarto anos que não assisto um filme numa sala do Centerplex. Isso ocorre não apenas pela distância (fica num shopping no outro lado da cidade, num bairro distante do meu), mas, principalmente, por essa rede só exibir filmes dublados. Como, curiosamente, este filme nacional só está sendo exibido por lá, não perdi tempo e tratei logo de ir conferir (diga-se, como único presente na sala) esta típica produção tupiniquim, feita para rodar o mundo em festivais e agradar à crítica. O filme tem uma premissa interessante, fazendo uma mistureba entre drama, romance, faroeste moderno e road movie num roteiro regular. O resultado não é um filme ruim, e com certeza, deve agradar aos cinéfilos com gosto mais requintado. Mas, para este blogueiro com preferências bem simples e populares, é um filminho bobinho, chatinho e enfadonho, que vale a conferida apenas pelas boas atuações.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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