Direção: Zack Snyder.
Elenco: Ben Affleck, Henry Cavill, Amy Adams, Gal Gadot, Jason Momoa, Ezra Miller, Ray Fisher, Jeremy Irons, Ciarán Hinds, Diane Lane, Connie Nielsen, J.K. Simons, Amber Heard, Jesse Eisenberg, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 15 de novembro de 2017.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Baseados em super-heróis dos quadrinhos da DC Comics. Após a morte do Superman (Cavill) e diante de uma nova ameaça que pode ferrar com a humanidade, Bruce Wayne (Affleck) busca formar um grupo de meta-humanos fodões. Com ajuda de Alfred (Irons), ele pede arrego a Diana Prince (Gadot) e com posse de um arquivo que subtraíram de Lex Luthor (Eisenberg) eles buscam recrutar Aquaman (Momoa), os jovens Barry Allen (Miller), e Cyborg (Fisher).
Comentários: De um dos filmes mais aguardados de todos os tempos, esperados por décadas pelos fãs dos heróis nos quadrinhos, Liga da Justiça acabou gerando preocupação principalmente dos produtores, já que os filmes do ano passado, Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça e Esquadrão Suicida, não agradaram aos fãs e à crítica (particularmente, amei os dois), apreensão aliviada esse ano com o excelente desempenho de Mulher-Maravilha. Mesmo assim, todas as fichas estão apostadas na reunião do super-heróis, e o resultado nas bilheterias será fundamental para determinar os rumos da DC/Warner nas telonas. Enfim, a espera acabou e com toda alegria, posso dizer, valeu a pena esperar, pois, finalmente a DC / Warner, achou o tom certo para seus filmes, aparentemente ligando o "foda-se!" para o climão sério, resgatando todo climão de filmaços divertidos dos saudosos tempos de Superman - O Filme e os Batman de Tim Burton, sem deixar de lado o selo épico dos filmes de super-heróis atuais, inaugurado por Nolan (produtor do filme) e usado e abusado em grande estilo pela Marvel.
Sem sombra de dúvida, temos aqui o filme mais divertido e total relax dessa nova fase da DC nas telonas. Algo que ganha forças pelo elenco totalmente entrosado e claramente estando se divertindo tanto quanto nós. Destaque um pouco especial para Gal Gadot, cada vez mais se firmando com a amazona fodona. Mas, o grande ladrão de cena é Ezra Miller como Flash, totalmente hilário, captando totalmente todo lado gaiato e fanfarrão do personagem. Ainda sobre os novatos que debutam no universo cinematográfico da DC, numa participação curtíssima e super-discreta, J. K. Simons nos presenteia, mais uma vez (o ator roubo a cena como J. J. Jamerson na trilogia do cabeça de teia) com uma caracterização perfeita do Comissário Gordon dos quadrinhos.
Como ponto negativo, temos o roteiro, que traz uma história superficial, redondinha, bem simples, com alguns clichês do sub-gênero, e um vilão fraquinho, esquecível, que nos deixa indiferentes (um problema que encontramos também nos filmes da Marvel). Mas, ao menos é eficiente para apresentar os personagens, juntá-los e nos divertir bastante.
Tendo como cereja do bolo a ótima trilha, com direito alguns toques das clássicas trilhas de Superman e Batman e das atuais da Mulher-Maravilha e do seriado The Flash, Liga da Justiça cumpre direitinho sua missão de firmar um tom no universo cinematográfico da DC, nos deixar ansiosos e torcendo para filmes solos de cada um dos super-heróis como também da própria Liga, e ainda de nos divertindo muito do começo ao fim (literalmente falando já que seguindo à risca a cartilha da Marvel, rola duas cenas extras, uma no meio e outra após os créditos finais). Fecha com chave de ouro o ano dos filmes de super-heróis nas telonas e finalmente, deixa a DC pau a pau na "briga" com a Marvel nas telonas.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Sem sombra de dúvida, temos aqui o filme mais divertido e total relax dessa nova fase da DC nas telonas. Algo que ganha forças pelo elenco totalmente entrosado e claramente estando se divertindo tanto quanto nós. Destaque um pouco especial para Gal Gadot, cada vez mais se firmando com a amazona fodona. Mas, o grande ladrão de cena é Ezra Miller como Flash, totalmente hilário, captando totalmente todo lado gaiato e fanfarrão do personagem. Ainda sobre os novatos que debutam no universo cinematográfico da DC, numa participação curtíssima e super-discreta, J. K. Simons nos presenteia, mais uma vez (o ator roubo a cena como J. J. Jamerson na trilogia do cabeça de teia) com uma caracterização perfeita do Comissário Gordon dos quadrinhos.
Como ponto negativo, temos o roteiro, que traz uma história superficial, redondinha, bem simples, com alguns clichês do sub-gênero, e um vilão fraquinho, esquecível, que nos deixa indiferentes (um problema que encontramos também nos filmes da Marvel). Mas, ao menos é eficiente para apresentar os personagens, juntá-los e nos divertir bastante.
Tendo como cereja do bolo a ótima trilha, com direito alguns toques das clássicas trilhas de Superman e Batman e das atuais da Mulher-Maravilha e do seriado The Flash, Liga da Justiça cumpre direitinho sua missão de firmar um tom no universo cinematográfico da DC, nos deixar ansiosos e torcendo para filmes solos de cada um dos super-heróis como também da própria Liga, e ainda de nos divertindo muito do começo ao fim (literalmente falando já que seguindo à risca a cartilha da Marvel, rola duas cenas extras, uma no meio e outra após os créditos finais). Fecha com chave de ouro o ano dos filmes de super-heróis nas telonas e finalmente, deixa a DC pau a pau na "briga" com a Marvel nas telonas.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário