Direção: Paul Currie.
Elenco: Michiel Huisman, Teresa Palmer, Sam Reid, John Waters, Richard Davies, Maerve Dermody, Kerry Armstong, Remy Hii, SImone Kessell, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 11 de setembro de 2017.
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Dylan Branson (Huisman) é um controlador de voo novaiorquino que tem uma rotina morgadona que segue à risca. Um belo dia no trabalho ele se distrai e por pouco dois voos não colidem, salvando-os no último segundo, o que não evitou que ele fosse suspenso das funções. Mas, nem tudo está ruim para ele, já que ele conhece, se apaixona e passa a viver um romance com Sarah (Palmer), que coincidentemente estava em um dos voos que ele salvou. Porém, ele fica grilado quando percebe que todos os dias, pontualmente acontece tudo do mesmo jeito, culminando às 2:22 da tarde na Estação Central Ferroviária. A partir de então, Dylan corre contra o tempo, queimando muitos neurônios para resolver o enigma e salvar a amada de uma tragédia.
Comentários: Pense num filme que ao mesmo tempo que o trailer me despertou interesse e me deixou sem vontade de assistir, principalmente por não se definir com gênero (afinal, essa porra é suspense, ficção ou romance meloso brega?). Mesmo assim, resolvi encarar e acabei confirmando que a mistureba de gêneros mal elaborada num filme que até tem potencial, mas, acaba sendo estragado por um péssimo roteiro que traz uma historinha boboca ao extremo, ligeiramente confusa, com uma solução ridícula. A indefinição de gênero acaba resultando num filme que tenta agradar a todos, sem êxito em nenhum. Em síntese, uma bobagem pseudo-cerebral que fica só na promessa e não cumpre.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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