A Princesa Xuxa e os Trapalhões.
Produção brasileira de 1989.
Direção: José Alvarenga Jr.
Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Mussum, Zacarias, Xuxa Meneghel, Paulo Reis, Trem de Alegria (Juninho Bill, Amanda e Rubinho), entre outros.
Blogueiro assistiu no extinto Cine Iguatemi Maceió, na TV aberta (Globo) e em home vídeo (DVD).
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Numa galáxia muito distante, o pacato planeta Antar ver sua rotina pacífica ser quebrada quando o malvadão Ratan (Reis) aplica um golpe após a morte do imperador e passa a tocar o terror. Os príncipes Dedeon (Santana), Mussaim (Mussum) e Zacaling (Zacarias) ainda tentam salvar a princesa herdeira (Andressa Koetz), mas, ela acaba sendo capturada, e o trio é salvo por um Cavaleiro Sem Nome (Aragão). Dez anos depois, aproveitando a festa de aniversário da Princesa Sharon (Meneghel), o quarteto invade o palácio. O evento deixa Sharon com a pulga atrás da orelha, e ela acaba indo atrás deles, descobrindo a verdade e a partir de então, abraçando a causa para tirar o tirano do poder.
Comentários: Quando a apresentadora Xuxa foi para a Globo, foi o ápice de sua carreira, e paralelamente, passou a também bombar nas bilheterias nos seus filmes solos. Logo após o primeiro deles, Super Xuxa Contra o Baixo Astral, rolou a primeira união entre ela como estrela maior e o saudoso grupo, nesse que na verdade é o quarto dos cinco filmes que ela atuou com o grupo (sendo que o primeiro deles, O Trapalhão na Arca de Noé, é na verdade um filme solo do Renato Aragão). Particularmente, quando pirralho eu detestava esse filme, mas, assim como aconteceu com O Mistério de Robin Hood, após rever recentemente, constatei que o filme não é tão ruim assim como eu achava. Tem uma produção super-caprichada, um enredo até interessante, mas, que se perde num roteiro que deixa muito a desejar, e que ainda traz algumas bizarrices como Renato Aragão e Xuxa rolando na areia num tosco e brega romance, e a primeira e única nudez de um filme do grupo, no caso, uma bunda de um gordão figurante prestes a cagar na cara do personagem do Zacarias. Essa última bizarrice, aliás, é a uma das pouquíssimas sequências que provocam uma tímida risada, já que o filme praticamente é sem graça. Uma das produções cinematográficas mais caprichadas do grupo, mas, que, infelizmente, é prejudicada pelo roteiro, e o resultado é um dos filmes mais fracos do grupo, que merece conferida apenas por uma curiosidade.
Sinopse: Numa galáxia muito distante, o pacato planeta Antar ver sua rotina pacífica ser quebrada quando o malvadão Ratan (Reis) aplica um golpe após a morte do imperador e passa a tocar o terror. Os príncipes Dedeon (Santana), Mussaim (Mussum) e Zacaling (Zacarias) ainda tentam salvar a princesa herdeira (Andressa Koetz), mas, ela acaba sendo capturada, e o trio é salvo por um Cavaleiro Sem Nome (Aragão). Dez anos depois, aproveitando a festa de aniversário da Princesa Sharon (Meneghel), o quarteto invade o palácio. O evento deixa Sharon com a pulga atrás da orelha, e ela acaba indo atrás deles, descobrindo a verdade e a partir de então, abraçando a causa para tirar o tirano do poder.
Comentários: Quando a apresentadora Xuxa foi para a Globo, foi o ápice de sua carreira, e paralelamente, passou a também bombar nas bilheterias nos seus filmes solos. Logo após o primeiro deles, Super Xuxa Contra o Baixo Astral, rolou a primeira união entre ela como estrela maior e o saudoso grupo, nesse que na verdade é o quarto dos cinco filmes que ela atuou com o grupo (sendo que o primeiro deles, O Trapalhão na Arca de Noé, é na verdade um filme solo do Renato Aragão). Particularmente, quando pirralho eu detestava esse filme, mas, assim como aconteceu com O Mistério de Robin Hood, após rever recentemente, constatei que o filme não é tão ruim assim como eu achava. Tem uma produção super-caprichada, um enredo até interessante, mas, que se perde num roteiro que deixa muito a desejar, e que ainda traz algumas bizarrices como Renato Aragão e Xuxa rolando na areia num tosco e brega romance, e a primeira e única nudez de um filme do grupo, no caso, uma bunda de um gordão figurante prestes a cagar na cara do personagem do Zacarias. Essa última bizarrice, aliás, é a uma das pouquíssimas sequências que provocam uma tímida risada, já que o filme praticamente é sem graça. Uma das produções cinematográficas mais caprichadas do grupo, mas, que, infelizmente, é prejudicada pelo roteiro, e o resultado é um dos filmes mais fracos do grupo, que merece conferida apenas por uma curiosidade.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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