Direção: John R. Leonetti.
Elenco: Joey King, Ki Hong Lee, Sydney Park, Elizabeth Röhn, Ryan Phillipe, Shannon Purser, Sherilun Fenn, Kevin Hanchard, Michelle Alexander, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Cinesystem Maceió em 21 de julho de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Claire Shannon (King) é uma adolescente que é um zero à esquerda na sua escola, onde vive sofrendo bullying, mas, sem se fazer de coitadinha, e não levando desaforo para casa. Até que um belo dia seu pai (Phillipe) a presenteia com uma misteriosa caixinha de música chinesa, que ele encontrou no lixo. Ela acaba descobrindo que o objeto lhe concede tudo que deseja. O que ela não sabe é que a cada desejo que ela faz e se realiza, alguém ligado a ela parte desta para uma melhor.
Comentários: Após um tempo na merda com a modinha quase interminável do found footage, o gênero do terror vem tendo uma considerável volta, retornando ao jeitão antigo. Aqui temos um típico terror teen à moda antiga que não se leva a sério em nenhum momento à ponto de provocar inevitáveis gargalhadas do começo ao fim, com um roteiro rasinho, trazendo uma trama patética, simples, clara e objetiva. O resultado é um filminho bobo, porém, que cumpre direitinho sua função de divertir muito mais pelas situações risíveis do que pelos sustos. Claramente pretensioso, já que rola uma cena no comecinho dos créditos finais que claramente dar um puta gancho para uma continuação. Legalzinho e eficiente, diversão boba descompromissada garantida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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