domingo, 25 de junho de 2017

RECORDAR É REVER: O TRAPALHÃO E A LUZ AZUL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Trapalhão e a Luz Azul.
Produção brasileira de 1999.

Direção: Paulo Aragão e Alexandre Boury.

Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Roberto Guilherme, Adriana Esteves, Christine Fernandes, André Segatti, Danielle Winits, Debby Lagranha, Helder Agostini, Jorge Cherques, Terezinha Eliza, Ivan Albuquerque, Eliezer Motta, Rodrigo Santoro, Thierry Figueira, Cazé, Raimundos, O Rappa, SNZ, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Canal Brasil) em 24 de dezembro de 2000 e no notebook.

Cotação

Nota: 7,5.

Sinopse: O cantor fodão Davi (Segatti) vive sonhando constantemente com uma linda princesa (Fernandes), que lhe pede arrego. Prestes a se apresentar no 1º Festival do Milênio, ele recebe a visita de seu amigo Didi (Aragão), com um recado que um misterioso senhor (Albuquerque) gostaria de lhe falar urgentemente. Eles acabam achando o cajado do cara, que na verdade é um mago, e eles são enviados a um reino numa outra dimensão, onde Davi encontra a amada dos seus sonhos e descobre que ele é o salvador da pátria de uma profecia local. Quem não gosta nadinha com a presença dos dois forasteiros é o Vizir (Santana), que tem planos de casar com a princesa e tomar o poder.

Comentários: Filme da carreira solo de Renato Aragão, o último com seu parceirão Dedé Santana, que só voltariam as telonas juntos no começo deste ano em Os Saltimbancos Trapalhões - Rumo a Hollywood. Trata-se de uma produção consideravelmente ousada no sentido dos eternos trapalhões saírem ligeiramente da zona do conforto com uma história original e, principalmente, pelo fato de Dedé fazer o vilão. É bem verdade que traz os velhos problemas da incoerências no roteiro e a escalação de um péssimo ator como o galã. Mas, tudo é superado por uma história satisfatória e cativante, resultando um filme divertido bem acima da média dos filmes solos de Renato. Vale também para conferir a atuação de Adriana Esteves, claramente se divertindo e com uma química perfeita com o eterno Didi Mocó, as rápidas participações musicais das fodásticas bandas Raimundos (na formação original) e O Rappa, a curiosa as estreia ainda bebê de Lívian Aragão e a pequena ponta de Rodrigo Santoro em um dos seus primeiros papeis nas telonas.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Tudo em família.
Além de ter vários parentes espalhados na equipe técnica,
eterno trapalhão colocou a filhota caçula para debutar nas telonas.


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