A Lenda (Legend).
Produção estadunidense de 1985.
Direção: Ridley Scott.
Elenco: Tom Cruise, Mia Sara, Tim Curry, David Bennent, Alice Playten, Kiran Shah, Robert Picardo, Billy Barty, Peter O'Farrell, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (Netflix).
Cotação:
Nota: 3,5.
Sinopse: Era uma vez um mundinho encantado que gozava da mais plena paz e harmonia. Mais está prestes a mudar, já que O Lorde das Trevas (Curry) deseja dominar tudo, e para isso, precisa mandar para a terra do pé-junto um casal de unicórnios. A chance acontece quando um jovem morador da floresta encantada, Jack (Cruise), querendo impressionar sua amada, a princesa Lily (Sara), a leva para mostrar os animais. No momento em que ela toca o macho da espécie, ele é ferido pelos duendes, capangas do malvadão. A partir de então inicia-se uma jornada contra o tempo antes que as trevas dominem.
Comentários: Para ser sincero não lembrava quase nada deste clássico da Sessão da Tarde, dirigido pelo mestre Ridley Scott, estrelado por Tom Cruise (um ano antes do estouro em Top Gun - Ases Indomáveis) e Mia Sara (um ano antes de ser a namoradinha gostosa de Ferris Bueller no também clássico oitentista Curtindo a Vida Adoidado), exceto algumas cenas, e principalmente, o visual demoníaco do vilão. E não é para menos, já que a parte técnica é a grande qualidade do filme, que tem uma fotografia excelente, cenários encantadores e uma maquiagem excepcional, únicos motivos que faz o filme receber uma nota que não seja um zero redondinho. O problema é que, infelizmente, este conto de fadas dark é prejudicado por um péssimo roteiro, que traz uma história fraquinha, que ao mesmo tempo é bobinha, infantilizada mas traz um tom sombrio, com diálogos abestalhados sofríveis. Revendo agora a pouco na Netflix, fica impossível embarcar num filme que não se define (nem é infantil mas também não é adulto), sem bocejar. Só vale a pena pela curiosidade de ver Cruise em início de carreira e, principalmente, pela espetacular parte técnica, que consegue impressionar até mais que muitas produções recentes onde o C.G.I. rola solto.
Sinopse: Era uma vez um mundinho encantado que gozava da mais plena paz e harmonia. Mais está prestes a mudar, já que O Lorde das Trevas (Curry) deseja dominar tudo, e para isso, precisa mandar para a terra do pé-junto um casal de unicórnios. A chance acontece quando um jovem morador da floresta encantada, Jack (Cruise), querendo impressionar sua amada, a princesa Lily (Sara), a leva para mostrar os animais. No momento em que ela toca o macho da espécie, ele é ferido pelos duendes, capangas do malvadão. A partir de então inicia-se uma jornada contra o tempo antes que as trevas dominem.
Comentários: Para ser sincero não lembrava quase nada deste clássico da Sessão da Tarde, dirigido pelo mestre Ridley Scott, estrelado por Tom Cruise (um ano antes do estouro em Top Gun - Ases Indomáveis) e Mia Sara (um ano antes de ser a namoradinha gostosa de Ferris Bueller no também clássico oitentista Curtindo a Vida Adoidado), exceto algumas cenas, e principalmente, o visual demoníaco do vilão. E não é para menos, já que a parte técnica é a grande qualidade do filme, que tem uma fotografia excelente, cenários encantadores e uma maquiagem excepcional, únicos motivos que faz o filme receber uma nota que não seja um zero redondinho. O problema é que, infelizmente, este conto de fadas dark é prejudicado por um péssimo roteiro, que traz uma história fraquinha, que ao mesmo tempo é bobinha, infantilizada mas traz um tom sombrio, com diálogos abestalhados sofríveis. Revendo agora a pouco na Netflix, fica impossível embarcar num filme que não se define (nem é infantil mas também não é adulto), sem bocejar. Só vale a pena pela curiosidade de ver Cruise em início de carreira e, principalmente, pela espetacular parte técnica, que consegue impressionar até mais que muitas produções recentes onde o C.G.I. rola solto.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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