OPOSTOS QUE SE ATRAEM DE SEMPRE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Amor.com.
Produção brasileira de 2016.

Direção: Anita Barbosa.

Elenco: Ísis Valverde, Gil Coelho, Joaquim Lopes, Carol Portes, Marcos Mion, João Côrtes, César Cardadeiro, Aline Guimarães, Felipe Roque, Alexandra Richter, Thaynara OG, Antônia Fontenelle, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 05 de junho de 2017.

Cotação: 

Nota: 6,0. 

Sinopse: Katrina (Valverde) é um famosíssima blogueira e youtuber de moda, com milhões de seguidores, que se ver numa roubada quando nudes seus estão para vazar na INTERNET, e pede arrego a Fernando (Coelho), técnico de informática super-hiper-mega-ultra nerd, que tem um canal de YouTuber onde fala sobre tecnologia e games. O improvável acontece e a Patricinha metida à bosta que a princípio tinha esnobado o Mané cuzão abestalhado, acaba se apaixonando por ele, e os dois passam a namorar. O namoro é acompanhado pelos seguidores de ambos que acabam se metendo, dando palpites.

Comentários: Bosta! Foi o que soltei em voz alta todas às vezes que fui bombardeado pelo teaser exclusivo no Kinoplex nas últimas semanas que fui assistir algum filme por lá. Bosta! Foi o que soltei em voz alta semana passada quando vi pela primeira vez o trailer oficial desse filme no Cinesystem. Realmente, Por mais que seja um grande entusiasta do nosso cinema nacional, fica impossível encarar uma comédia romântica (aliás, sub-gênero que eu não curto) estrelado pela gatinha Ísis Valverde fazendo o mesmo tipo de personagem de sempre (mocinha melosa e meia-abestalhada. ) e por Gil Coelho, que faz aqui o nerd estereotipado que estamos vendo desde dos anos 1980. Com tanto desmérito, então porque fui assistir? Simplesmente, porque minha amiga e parceira de filmes melosos que eu não tenho interesse de assistir, mais uma vez, me convidou para assistir (parece desculpa esfarrapada, mas, é pura realidade.

Sobre o filme, tenho que admitir que não chega a ser a bosta que eu esperava ser. Mas, por outro lado, também não é lá grande coisa, sem nenhuma novidade. Temos um roteiro regular que usa e abusa dos clichês de sempre, com piadas fraquinhas, a maioria sem graça, trazendo uma história superficial, rasa, com personagens mal elaborados. Enfim, legalzinho, bonitinho, fofinho e nada mais que isso. Típico filminho calcinha bobinho e melosinho.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo alagoano.