Mulher-Maravilha (Wonder Woman).
Produção estadunidense de 2017.
Direção: Patty Jenkins.
Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Robin Wright, Connie Nielsen, David Thewlis, Danny Huston, Elena Naya, Lucy Davis, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 03 de junho de 2017.
Cotação:
Nota: 9,5.
Sinopse: Isoladas numa ilha escondida do mundo vivem as amazonas. Desde de criança que Diana Prince (Gadot), princesa das amazonas, sonha em ser guerreira, mas, sua mãe, Hipólita (Nielsen) faz de tudo para que ela não não siga esse caminho. Mesmo assim, Diana continua treinando, com o apoio da sua tia, Antiope (Wright). Um belo dia, ela ver um avião cair e acaba salvando o piloto britânico Steve Trevor (Pine). Ela acaba sabendo que o mundo está vivendo uma guerra, e resolve sair da sua zona de conforto, e partir para salvar o mundo.
Comentários: E a D.C./Warner continua sua saga nas telonas. Depois de dividir opiniões da crítica e dos fãs, deu uma boa cartada, finalmente levando às telonas um filme da Mulher-Maravilha que tanto os fãs dos quadrinhos esperavam há décadas (setenta e seis anos para ser mais exato). E indiscutivelmente, aqui temos mais acertos do que erros. A começar pelo roteiro bem trabalhado, que apresenta bem a personagem e dosa perfeitamente ação, humor e drama, e de quebra, ainda faz uma clara homenagem a Superman - O Filme, recriando a cena clássica do assalto no beco. Só não é perfeito, porque perde a qualidade e caga feio no clímax, onde desvirtua de toda originalidade que vinha apresentando para apelar para mesmice da porradaria apoteótica que já não empolga mais.
Outro ponto forte é a química entre Gal "Magalícia" Gadot (Magalícia = magrinha e delícia.) e Chris Pine. Vale dizer que a gatinha teve uma melhora significativa com atriz, apesar de ainda ter muito que aprender nas sequências dramáticas). Para completar, o filme conta com uma trilha competente que nos conduz na trama despertando todos os sentimentos, a excelente reconstituição de época, com figurinos e cenários caprichadíssimos, e também a fotografia e os efeitos de encher os olhos Sobre os efeitos, só caga feio nas sequências que a mais fodona das heroínas está detonando na porradaria, onde o CGI da personagem é claríssimo.
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