Norman: Confie em Mim (Norman: The Moderate Rise and Tragic Fall of a New York Fixer).
Produção estadunidense e israelense de 2017.
Direção: Joseph Cedar.
Elenco: Richard Gere, Lior Ashkenazi, Hank Azaria, Steve Buscemi, Charlotte Gainsbourg, Michael Sheen, Dan Stevens, Josh Charles, , entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 08 de maio de 2017.
Cotação:
Nota: 2,0.
Sinopse: Norman Oppenheimer (Gere) é um senhorzinho, zero à esquerda no mundo dos negócios, que tenta ser relevante, buscando e levando informações de lá para cá. Sua chance de finalmente conseguir o que tanto almeja ocorre quando conhece o jovem Micha Eshel (Ashkenazi), político israelense, que três anos depois, torna-se o primeiro ministro. Cheio de moral, Norman passa a organizar uma rede de favores, centrado nele, se amarrando na própria armadilha.
Comentários: De galã que fazia as mulheres suspirarem nos anos 1980 e boa parte dos anos 1990 a velhote que bem poderia ser protagonista de qualquer filme do mestre Woody Allen. Esse é Richard Gere nesse filme que me despertou atenção não pelo trailer, mas, por ver alguns críticos elogiando sua atuação, algo raríssimo em se tratando do ator. E nesse caso, desconfie totalmente de tanto elogios, Não que o eterno inexpressivo esteja ruim, muito pelo contrário, realmente, está ligeiramente melhor do que nos acostumamos. Mas, o grande problema está no roteiro, que apesar de trazer uma história interessante, começa bem, mas, acaba se arrastando e se tornando um pouco confuso, chatinho e entediante, a ponto deste blogueiro tirar alguns cochilos. Enfim, um filminho ruim e esquecível. Sugiro que não perca tempo com essa bosta.
Sinopse: Norman Oppenheimer (Gere) é um senhorzinho, zero à esquerda no mundo dos negócios, que tenta ser relevante, buscando e levando informações de lá para cá. Sua chance de finalmente conseguir o que tanto almeja ocorre quando conhece o jovem Micha Eshel (Ashkenazi), político israelense, que três anos depois, torna-se o primeiro ministro. Cheio de moral, Norman passa a organizar uma rede de favores, centrado nele, se amarrando na própria armadilha.
Comentários: De galã que fazia as mulheres suspirarem nos anos 1980 e boa parte dos anos 1990 a velhote que bem poderia ser protagonista de qualquer filme do mestre Woody Allen. Esse é Richard Gere nesse filme que me despertou atenção não pelo trailer, mas, por ver alguns críticos elogiando sua atuação, algo raríssimo em se tratando do ator. E nesse caso, desconfie totalmente de tanto elogios, Não que o eterno inexpressivo esteja ruim, muito pelo contrário, realmente, está ligeiramente melhor do que nos acostumamos. Mas, o grande problema está no roteiro, que apesar de trazer uma história interessante, começa bem, mas, acaba se arrastando e se tornando um pouco confuso, chatinho e entediante, a ponto deste blogueiro tirar alguns cochilos. Enfim, um filminho ruim e esquecível. Sugiro que não perca tempo com essa bosta.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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