Jonas e o Circo Sem Lona.
Produção brasileira de 2015.
Direção: Paula Gomes.
Elenco: Jonas Laborda, Paula Gomes, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 22 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Documentário que mostra a rotina de Jonas, garoto baiano de treze anos, de família circense, que apesar da pouca idade, faz do quintal de casa um um circo amador, onde ele organiza tudinho. Ele ama tanto a arte circense, que pretende abandonar os estudos, algo que só não acontece porque a mãe, sabendo muito bem da dureza de viver economicamente da arte, barra sua ideia e o incentiva a continuar seus estudos.
Comentários: Terceiro filme da Sessão Vitrine Petrobrás (não assistir o documentário Waiting For B., pois coincidiu com o final de ano letivo na escola que trabalho, o que me deixou sem tempo para conferir), projeto que traz aos cinemas filmes brasileiros que fazem bonito em festivais, e que não teriam espaço no cinemão comercial. Como é o caso deste sensível docudrama dirigido de forma competente por Paula Gomes (Se liga nesse nome! Promissora, tem tudo para alçar voos mais altos e ser uma das grandes diretoras do nosso cinema nacional), que simplesmente cria roteiro do filme, junto com Haroldo Borges, em cima da rotina do garoto, mostrando seus sonhos, suas frustrações e o embate de sua mãe, sem deixar de mostrar os dois lados. A sensibilidade da diretora em lidar com os personagens reais desse filme deixando-os solto, à vontade, como se a câmera não tivesse ligado é outro positivo desse ótimo e tocante docudrama, que merece ser descoberto pelo grande público.
Sinopse: Documentário que mostra a rotina de Jonas, garoto baiano de treze anos, de família circense, que apesar da pouca idade, faz do quintal de casa um um circo amador, onde ele organiza tudinho. Ele ama tanto a arte circense, que pretende abandonar os estudos, algo que só não acontece porque a mãe, sabendo muito bem da dureza de viver economicamente da arte, barra sua ideia e o incentiva a continuar seus estudos.
Comentários: Terceiro filme da Sessão Vitrine Petrobrás (não assistir o documentário Waiting For B., pois coincidiu com o final de ano letivo na escola que trabalho, o que me deixou sem tempo para conferir), projeto que traz aos cinemas filmes brasileiros que fazem bonito em festivais, e que não teriam espaço no cinemão comercial. Como é o caso deste sensível docudrama dirigido de forma competente por Paula Gomes (Se liga nesse nome! Promissora, tem tudo para alçar voos mais altos e ser uma das grandes diretoras do nosso cinema nacional), que simplesmente cria roteiro do filme, junto com Haroldo Borges, em cima da rotina do garoto, mostrando seus sonhos, suas frustrações e o embate de sua mãe, sem deixar de mostrar os dois lados. A sensibilidade da diretora em lidar com os personagens reais desse filme deixando-os solto, à vontade, como se a câmera não tivesse ligado é outro positivo desse ótimo e tocante docudrama, que merece ser descoberto pelo grande público.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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