Power Rangers (Saban's Power Rangers).
Produção estadunidense de 2017.
Direção: Dean Isrealite.
Elenco: Dacre Montgomery, RJ Cyller, Naomi Scott, Becky G, Ludi Lin, Elizabeth Banks, Bryan Cranston, Bill Hader, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 27 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 8,8.
Sinopse: Baseado no seriado televisivo homônimo. Apesar de morarem na mesma cidadezinha no feofó dos States e estudarem na mesma escola, os jovens Jason (Montgomery), Billy (Cyler), Kimberly (Scott), Trini (G) e Zack (Lin) não têm nenhum contato entre eles. Até que um belo dia, o quinteto se encontram em um mina, e cada um, acaba achando umas moedas de cores diferentes. Os misteriosos minerais dão um força impressionante a cada um deles que, curiosos, voltam ao local, e acabando encontrando uma nave e o ocupante dela: Zordon (Cranston), que revela que eles são novos Power Rangers, grupo de super-heróis fodões que têm a missão de proteger o universo de todo tipo de malvadões. E o primeiro desafio é encarar a malvadona fodona Rita Repulsa (Banks), que desejar ferrar com o nosso planeta.
Comentários: Para ser sincero - e por favor, não me xingue por isso - nunca fui um fã dos Power Rangers. Cresci assistindo Spectreman, Ultraman, Jaspion, Changeman, Jiraiya, todos exibidos na extinta Rede Manchete. Gostava demais desses seriados japoneses, toscos até mesmo para um pirralho como eu, mas, não me empolgava nem um pouco com os Power Rangers, achando-os uma imitação estadunidense de Changeman (na verdade é um remake ocidental de outro seriado da terra do sol nascente). E mesmo mantendo toda tosqueira japinha, mesmo assim não me agradava. Por isso mesmo que nunca dei tanta bola para assisti-lo e aos seus vários derivados, que raramente eu assistia, esporadicamente, um episódio ali, outro cá. Por isso mesmo que não fui tão empolgado assistir esse filme e acabei sendo surpreendido. O filme é totalmente despretensioso, com um roteiro padrão de filmes de super-heróis - principalmente de origem -, que não se leva a sério, seguindo a cartilha Marvel Studios (com direito até cena extra no meio da primeira metade dos créditos finais), com muito humor e ação na medida certa. Não sei o que os fãs de carteirinha dos personagens acharam, só sei que amei, logo, com certeza, vai agradar o público geral (acredito que também os fãs, pois, há várias referências ao original, com direito a participações de "rangers" originais).
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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