A Visita (The Visit).
Produção estadunidense de 2015.
Direção: M. Night Shyamalan.
Elenco: Olivia DeJonge, Ed Oxenbould, Deanna Dunagan, Peter McRobbie, Kathryn Hahn, entre outros.
Blogueiro assistiu no notebook em 23 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Ao saber da história que a mãe (Hahn) saiu de casa brigada com seus avós (McRobbie e Dunagan), e onde eles moram, a esperta pré-adolescente Becca (DeJonge), junto com seu irmão mais novo, Tyler (Oxenbould), convencem a mãe de enviá-los até a casa dos avós para passar uma semana por lá. Sonhando em ser documentarista, Becca registra todinho desse momento familiar especial. Mas, com a convivência com os velhotes, os dois pirralhos percebem que se meteram num macabra roubada, e terão que se virar nos trinta para se safarem.
Comentários: De gênio inovador que presenteou o gênero com uma obra-prima para diretor adepto de uma modinha. Sem prestígio em Hollywood devido a sucessivos fracassos, a volta do mestre M. Night Shyamalan ao gênero que lhe jogou os holofotes foi aderindo a modinha (hoje, graças a Deus, extinta) do found footage. E de cara percebemos que o formato não é a praia dele, tanto pelo roteiro razoável que traz uma história bem redondinha, como pela falta de cortes mal feitos típico dos filmes no formato, optando por uma edição convencional. É bem verdade que aqui vemos traços do estilo do diretor, o que torna o filme bem acima da média. Mas, não deixa de ser um filme inferior ao inegável talento do mestre, que traz uns das cenas entre os créditos finais mais patéticas e sem graça da história do cinema. Pelo menos serviu para os produtores hollywoodianos voltarem a ter confiança no diretor, e lhe darem uma chance de volta por cima, com Fragmentado, filme que estreia hoje em nossos cinemas e promete ser a tão aguardada volta por cima do mestre.
Sinopse: Ao saber da história que a mãe (Hahn) saiu de casa brigada com seus avós (McRobbie e Dunagan), e onde eles moram, a esperta pré-adolescente Becca (DeJonge), junto com seu irmão mais novo, Tyler (Oxenbould), convencem a mãe de enviá-los até a casa dos avós para passar uma semana por lá. Sonhando em ser documentarista, Becca registra todinho desse momento familiar especial. Mas, com a convivência com os velhotes, os dois pirralhos percebem que se meteram num macabra roubada, e terão que se virar nos trinta para se safarem.
Comentários: De gênio inovador que presenteou o gênero com uma obra-prima para diretor adepto de uma modinha. Sem prestígio em Hollywood devido a sucessivos fracassos, a volta do mestre M. Night Shyamalan ao gênero que lhe jogou os holofotes foi aderindo a modinha (hoje, graças a Deus, extinta) do found footage. E de cara percebemos que o formato não é a praia dele, tanto pelo roteiro razoável que traz uma história bem redondinha, como pela falta de cortes mal feitos típico dos filmes no formato, optando por uma edição convencional. É bem verdade que aqui vemos traços do estilo do diretor, o que torna o filme bem acima da média. Mas, não deixa de ser um filme inferior ao inegável talento do mestre, que traz uns das cenas entre os créditos finais mais patéticas e sem graça da história do cinema. Pelo menos serviu para os produtores hollywoodianos voltarem a ter confiança no diretor, e lhe darem uma chance de volta por cima, com Fragmentado, filme que estreia hoje em nossos cinemas e promete ser a tão aguardada volta por cima do mestre.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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