Produção estadunidense de 2017.
Direção: Lasse Hallström.
Elenco: Josh Gad, Dennis Quaid, Britt Robertson, K. J. Apa, Bryce Gheisar, John Ortiz, Juliet Rylance, Luke Kirby, Logan Miller, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de janeiro de 2017.
Cotação:
Nota: 8,0.
Sinopse: Baseado em um best seller homônimo. Bailey (dublado por Gad) é um cachorro esperto que ama e é muito ligado ao seu dono, Ethan (Gheisar). O tempo passa, com a ligação cada vez mais forte, Bailey terá que partir desta para melhor, deixando seu melhor amigo, Ethan (Apa), desconsolado. Mas, Bailey volta outras vezes, sempre como um canino, cumprindo sua missão, mas, sem esquecer seu primeiro dono, que ele tem esperança de reencontrar numa dessas idas e vindas a este mundo.
Comentários: Acredito que, com exceção daqueles que como este blogueiro foram bombardeados exaustivamente com o trailer, ninguém sabia da existência desse filme, mais uma adaptação de um best-seller, até que na semana passada, "vazar" um vídeo onde um dos cães usados na produção é forçado a entrar na água para filmar uma cena, resultando no adiamento do filme nos States. Polêmica à parte, vamos falar do filme, que tem uma premissa ao mesmo tempo interessante e bobinha. E para nossa agradável surpresa o lance da "reencarnacão" é apenas mera desculpa para mais um filme canino, feito sob medida para causar emoções variadas em nós, principalmente, naqueles que têm um cãozinho em casa. Com um roteiro satisfatório trazendo uma história convincente, o diretor, que já é expert no assunto, já que dirigiu o futuro clássico da Sessão da Tarde Sempre ao Seu Lado, nos presenteia com um filme leve, cativante e envolvente, que consegue ser tão bom quanto o citado filme estrelado por Richard Gere. Merece ser conferido, e os mais emotivos, não esqueçam de levar o lenço, pois o choro livre é garantido.
Cinéfilo alagoano.
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