sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

CAÇADA AO POETA VERMELHO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Neruda (Neruda).
Produção chilena, argentina, francesa e espanhola de 2016.

Direção: Pablo Larraían.

Elenco: Luís Gnecco, Gael García Bernal, Mercedes Morán, Pablo Derqui, Jaime Vadell, Alfredo Castro, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 23 de dezembro de 2016.

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Baseado em fatos ocorridos com o poeta chileno Pablo Neruda, precisamente na fase em que era senador e fez severas críticas ao governo totalitário do seu país, por ser comunista. Ameaçado com a cassação do seu mandato e também ir para o xilindró, Neruda (Gnecco) se ver obrigado a se exiliar em pequenas cidades chilenas. Em seu encalço, está o arrogante inspetor policial Oscar Peluchonneau (Bernal), que querendo mostrar serviço, fazendo de tudo para encontrá-lo.

Comentários: Mais um daqueles filmes fora de comercial que, com toda sinceridade, só descobrir que existia por se bombardeado exaustivamente pelo trailer (erroneamente com áudio baixíssimo e legendas em inglês, deixando nós do público sem entender porra nenhuma) nas últimas vezes que fui assistir um filme no cinema do Centro Cultural Arte Pajuçara. Claramente apresentado bem mais como ficção do que uma retratação fiel da realidade, Neruda é um filme com um roteiro bem desenvolvido, inteligente, onde a perseguição entre os dois antagonistas é tensa, mesmo sem nenhuma sequência de ação. Com todo climão de filme policial noir dos anos 1940, época em que a trama do filme se desenrola, é um filminho legalzinho, interessante, e nada além disso. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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