Produção estadunidense de 1991.
Direção: Mark DiSalle.
Elenco: Jeff Speakman, John Dye, Mako, James Hong, Mariska Hargitay, Dante Basco, Professor Toru Tanaka, Cary-Hiroyuki Tagawa, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (CNT), em home vídeo (VHS) e no notebook.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: O fodão Jeff (Speakman) está de boa tendo uma vidinha simples, trabalhando como pedreiro e todo santo dia praticando exercícios de Kenpo, quando uma bela noite, ao ligar para Kim (Mako), velho amigo do seu pai e seu, que ele considera como um segundo pai, percebe que o velhote está numa enrascada. Imediatamente, Jeff volta a sua terra natal depois de anos que não pisa lá. Mal dá tempo dele matar as saudades do amigo, já que Kim acaba sendo brutalmente assassinado. Puto da vida, Jeff chuta o pau da barraca e a bandidagem, partindo numa jornada vingativa contra a máfia coreana local que mandou seu amigo desta para uma melhor.
Comentários: Quando Steven Seagal e, principalmente, Jean-Claude Van Damme estouraram, pipocaram aspirantes a astros de ação, a maioria deles, lutadores ou ex-lutadores. Um deles que tentou pegar carona foi Jeff Speakman, que após papéis minúsculos em dois filmes (um deles foi justamente o clássico estrelado pelo baixinho belga Leão Branco: O Lutador Sem Lei), foi lançado em grande estilo pela Paramount, nesse filminho interessante com status de cult e fodástico. Ainda lembro como hoje quando estava na saudosa locadora Stop Vídeo, vi pela primeira vez a sequência de abertura onde Speakman todo fodão, mandava ver no Kenpo ao som do clássico noventista The Power. Porém, infelizmente, é a única lembrança que eu tenho do filme, que revendo ontem, percebi que não é tão fodástico assim, já que conta com um roteiro simples, rasinho, sem nenhuma novidades, apenas como mera desculpa para a porradaria correr solta. Contando com a direção do mesmo cara responsável pelo também clássico do gênero Kickboxer: O Desafio do Dragão, A Arma Perfeita é uma eficiente filminho de ação C descerebrado, com coreografias padrões, com Speakman convencendo como durão fodão, obviamente, pela atuação marcial já que é um tremendo de um canastrão. Único filme memorável e de maior sucesso da sua curtíssima carreira nas telonas, é uma daqueles cult trashes do gênero de ação que merece ser visto e revisto sem exigir muito.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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