quinta-feira, 6 de outubro de 2016

MESMICE ABESTALHADA E NADA ASSUSTADORA DE SEMPRE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  


Possessão de Deborah Logan (The Taking of Deborah Logan).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: Adam Robitel.

Elenco: Jill Larson, Anne Ramsay, Michelle Ang, Ryan Cutrona, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (HBO Plus) em 02 de outubro de 2016.

Cotação

Nota: 2,0.  

Sinopse: A jovem universitária Mia (Ang) está elaborando uma tese sobre o mal de Alzheimer. Para conhecer melhor a doença e fundamentar melhor sua tese, ela vai até a propriedade de Deborah (Larson) e sua filha Sarah Logan (Ramsay), para acompanhar o dia-a-dia da primeira, portadora da doença em sua fase inicial, documentando tudo em vídeo. Porém, Mia e sua equipe descobrem que não é somente a doença que atormenta Deborah, mas, uma misteriosa força maligna sobrenatural.

Comentários: Ainda bem que, aparentemente, a modinha do formato found footage, finalmente, está acabando, pois, com raríssimas exceções, foi um total desperdiço de uma ideia interessante em uma porrada de filmes ruins que só jogaram o gênero do terror na merda. A Possessão de Deborah Logan, filme que eu só vim saber da existência ao me deparar com ele na telinha de um dos canais HBO, é mais uma dessas merdas desnecessárias. O filme até tem um enredo interessante, apesar de não trazer porra nenhuma de novidade, e até consegue começar bem. Mas, ironicamente, o problema é justamente quando a personagem central começa a ficar possuída, quando o filme vai se perdendo gradativamente, como se não houvesse mais roteiro, mas, uma colcha de retalhos de vários clichês do gênero. E tudo isso só piora pois é prejudicado bastante pelo formato, afinal, convenhamos que ninguém é tão tapado que fica com a porra de uma câmera na mão ligada 24 horas, sem sombra de dúvida, a maior falha dos filmes no formato. E o tiro de misericórdia é cometer o pecado mortal do gênero: não é assustador em nenhum momento. Totalmente descartável e esquecível. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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