quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A IDENTIDADE LANGDON.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.  



Inferno.
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Ron Howard.

Elenco: Tom Hanks, Felicity Jones, Ben Foster, Omar Sy, Irrfan Khan, Sidse Babett Knudsen, Jon Dohaue, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Kinoplex Maceió em 12 de outubro de 2016.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: Baseado no livro homônimo do escritor Dan Brown. Na trama, o simbologista fodão Robert Langdon (Hanks) se mete em mais uma misteriosa roubada, mas, sem saber em qual, já que acorda num hospital em Florença, na Itália, com amnésia parcial. Contando com a ajuda da médica que cuidava dele, Sienna Brooks (Jones), aos poucos ele acaba descobrindo que a porra é mais séria do que ele imaginava. Desta vez, ele tem que lutar contra o tempo, para evitar que um vírus criado por um paranoico bilionário (Foster), seja liberado e ferre com boa parte da humanidade. 

Comentários: Dan Brown é um escritor mediano, que fez um enorme sucesso por causa do auê do barulho causado por carolas muito a fora por causa do livro O Código Da Vinci, que li e posso afirmar que é um interessante livro, bem escrito, mas, não trazendo nada de extraordinário que merecesse o estúpido sucesso literário que teve. Hollywood cresceu logo os olhos e tratou logo de adaptar o polêmico livro, escalando o competente Ron Howard na batuta e Tom Hanks no estrelato. Em comparação ao livro, o filme apanha feio, mas, deixando de lado as inevitáveis comparações, o filme O Código Da Vinci é um interessante e empolgante thriller que, assim como o livro, teve mais atenção do que realmente merece. Bem melhor foi sua continuação, Anjos e Demônios. Depois de um considerável hiato de sete aninhos após este, o quarto livro de Brown é adaptado, mais uma vez contando com a dupla Howard e Hanks, ganha uma adaptação nas telonas. Consideravelmente menos cerebral que os anteriores, lembrando ligeiramente A Identidade Bourne, o filme tem um roteiro satisfatório, com alguns furos, sem muito aprofundamento, valorizando mais a correria, mas, o suficiente para gerar mais um thriller interessante. Em comparação com os dois anteriores, é o mais fraco da até agora trilogia. Mas, deixando de lado as inevitáveis comparações, cumpre direitinho o papel de divertir sem exigir quase nada de nós.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


  


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