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Warcraft - O Primeiro Encontro Entre Dois Mundos (Warcraft).
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Duncan Jones.
Elenco: Travis Fimmel, Toby Kebell, Paula Patton, Ben Foster, Dominic Cooper, Ben Schnetzer, Robert Kazinsky, Clancy Brown, Daniel Wu, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 03 de junho de 2016.
Cotação:
Nota:6,5.
Sinopse: Baseado na cultuadíssima série de games. O reino dos humanos, Azeroth, tem sua paz interrompida quando um portal se abre e um grupo de orcs, liderados pelo feiticeiro Gul'Dan (Wu), invade querendo dominar tudo. Liderados pelo rei Llane (Cooper), que conta com a ajuda do seu cunhado e comandante do exército, Anduin Lothar (Fimmel), o jovem feiticeiro Khadgar (Schnetzer), o guardião Medivh (Foster) e a meia-orc, Garona (Patton). No lado dos orcs, Durotan (Kebell), percebe que as intenções de Gul'Dan prejudicam não somente os humanos, mas, aos próprios orcs, o que o fará mudar de lado na guerra insana.
Comentários: O mundo nerd nunca esteve em festa. Além das adaptações dos quadrinhos para as telonas e telinhas pipocando, 2016 vem sendo também o ano dos games do cinema, prometendo ser a volta por cima do sub-gênero, já que, até agora, nenhuma adaptação de um game agradou, sendo malhadas pelos fãs e pela crítica. E o ponta-pé inicial é com esse filme, dirigido por um cara que, além de competente e talentoso, é fã dos jogos. Para ser sincero, nunca joguei a nenhum dos games Warcraft (aliás, joguei pouquíssimos games na minha vida. Não é minha praia), logo, a avaliação é 100% do filme em si, sem nenhuma comparação aos jogos. Warcraft é um filme com um roteiro razoável, porém, frenético demais, que erra grosseiramente em não desenvolver bem os personagens, o que acaba fazendo com os não iniciados nos games, como este blogueiro, não se envolva com a trama. Claramente, o filme é feito para agradar exclusivamente os fãs dos games, ignorando totalmente o restante do público, que se tem que se contentar com uma fantasia mediana, muito bem caprichada, que enche os olhos usando e abusando do CGI muito bem feito. Claramente ambicionando e se garantindo que vai gerar uma franquia. De coração, espero que faça sucesso de bilheterias e o objetivo seja atingindo. pois, quem sabe, nos próximos filmes, Duncan Jones e companhia, lembre-se de nós, público geral, e caprichem também no roteiro.
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