quinta-feira, 2 de junho de 2016

DUPLA DE COADJUVANTES DE LUXO EM TÍPICO FILMINHO DE AÇÃO CLASSE C.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Olhos de Dragão (Dragon Eyes).
Produção estadunidense de 2012.

Direção: John Hyams.

Elenco: Cung Le, Peter Weller, Jean-Claude Van Damme, Crystal Mantecón, entre outros. 

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (Cinemax) em 02 de junho de 2016.

Cotação

Nota: 3,0.  

Sinopse: Recém saído do xilindró, onde aprendeu a lutar com o colega  Tiano (Van Damme),o misterioso fodão Ryan Hong (Le) chega no bairro St. Jude, em Nova Orleans, causando, impondo moral, provocando uma treta entre as gangues locais. impor moral no local. Quem não gosta nadinha do justiceiro Hong  é o cruel Senhor V. (Weller), chefe de polícia local, que na baixa, é o poderoso chefão do crime local.

Comentários: Custou, mas, finalmente assistir esse filme, que só vim saber da existência, no dia que foi exibido pela primeira vez no SBT, que traz no elenco o baixinho belga e o eterno RoboCop, Peter Weller. Apesar de tentarem passar a imagem de ser um filme estrelado por Van Damme, de cara, já no trailer, percebemos que o baixinho é um dos dois coadjuvantes de luxo do filme, que na verdade é estrelado pelo habilidoso ex-lutador de kickboxer e M.M.A., e aspirante a astro de ação classe C, Cung Le. Isso é legal demais, pois, parece que, finalmente, a humildade voltou a chegar junto do baixinho belga. Quem acompanha esse blog, sabe o quanto eu torço demais para que Van Damme volte a brilhar em Hollywood entre os grandes astros de ação. Pena que resolveu ser humilde tarde demais, e ainda erra nas escolhas, como nesse filme, onde mal aparece, num personagem totalmente descartável. Uma pena vê-lo, e também Weller (espantosamente envelhecido), num típico filminho de ação classe C, com roteiro raso, que não traz nenhuma novidade, mas, o velho e batidíssimo tema do cara fodão, exército de um homem só, em busca de vingança. Repleto de clichês, o filme é insosso, ligeiramente confuso, entediante em vários momentos, mas, pelo menos se salva pelas sequências de luta, graças ao protagonista, que realmente, luta muito bem, ao contrário de Van Damme, nas duas únicas e rápidas sequências de luta, onde apenas dá uns chutinhos. Em síntese, um rotineiro filminho de ação classe C, que nem fede, nem cheira ao gênero, muito menos na carreira de Van Damme, logo, tanto faz assistir ou não.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário