sábado, 9 de abril de 2016

MAIS AÇÃO DESCEREBRADA À MODA ANTIGA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Invasão a Londres (London Has Fallen).
Produção estadunidense, britânica e búlgara de 2016.

Direção: Babak Najafi.

Elenco: Gerard Butler, Aaron Eckhart, Morgan Freeman, Alon Aboutboul, Angela Bassett, Robert Forster, Jackie Earle Haley, Melissa Leo, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 09 de abril de 2016.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: O primeiro-ministro britânico morre em circunstâncias misteriosas. Como manda a diplomacia, o momento requer que os maiores líderes mundiais estejam presentes ao funeral em Londres. Obviamente, o presidente dos Estados Unidos, Benjamin Asher (Eckhart), inventa de marcar presença, mesmo contra a vontade do seu amigo e segurança, o agente fodão do serviço secreto, Mike Banning (Butler), e da chefe do serviço secreto, Lynne Jacobs (Bassett). Na verdade, o funeral é uma arapuca orquestrada por um procuradíssimo traficante de armas (Aboutboul), que deseja mandar para a terra do pé-junto todos os importantes líderes, principalmente, o presidente dos States. Para obter êxito, ele orquestra uma série de ataques letais, cabendo ao fodão Mike, proteger o seu presidente e amigo, Benjamin. 

Comentários: Em 2013, a Casa Branca foi invadida por duas vezes... nas telonas, é claro. Foi o ano que os fodásticos Invasão a Casa Branca e O Ataque foram lançados. Exatos três anos depois (datas de lançamentos aqui no Brasil com diferença de apenas dois dias), o primeiro ganha essa continuação, trazendo boa parte do mesmo elenco. Como o primeiro filme, Invasão a Londres, é um ação descerebrada, que copia e cola a fórmula batidona do clássico do gênero Duro de Matar, com pitadInhas generosas de Rambo II, principalmente, na filosofia do "exército de um homem só" mandando bala certeiras e fatais para tudo que é lado e no tosco patriotismo brega e exagerado.  Assim como seu antecessor, é um típico filme de ação descerebrado oitentista, só que produzido em nossos dias, cujo o roteiro é raso, repleto de furos, apenas para justificar a ação porra-louca rolar solta. O resultado é um razoável filme de ação, com ritmo frenético, consideravelmente inferior ao original, mas, que pelo menos diverte sem exigir uma queimada de um neurônio sequer. Recomendado para quem curte filme de ação descerebrado em ritmo frenético de um game.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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