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A Série Divergente: Convergente (The Divergent Series: Allegiant).
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Robert Schwentke.
Elenco: Shailane Woodley, Theo James, Ansel Elgort, Jeff Daniels, Miles Teller, Zoë Kravitz, Naomi Watts, Octavia Spencer, Maggie Q, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 11 de março de 2016.
Cotação:
Nota:6,5.
Sinopse: Baseado na série de livros teens modinhas escritos por Veronica Roth. A trama começa após os fatos do filme anterior que levaram a queda da poderosa Janine (Kate Wislet nos dois primeiros da franquia), com toda galera de Chicago unida, após o fim das facções, sob a liderança de Evelyn (Watts), que promove um julgamento e execução dos aliados de Janine, algo que desagrada Johanna (Spencer), líder da antiga facção Amizade. Quem também não gosta dos rumos que a cidade está tomando é Tris (Woodley), que resolve chutar o pau da barraca e, com o apoio do love Quatro (James), se mandam para o mundo além do muro, se deparando com outros humanos, liderados pelo chefão David (Daniels).
Comentários: Filmes baseados em livrinhos teens de sucesso, geralmente, com enredos que se passam num futuro distópico, é uma modinha recente em Hollywood. Destes, destaque para Jogos Vorazes, que acabou caindo de qualidade consideravelmente no último filme que deixou muito a desejar. Agora chegou a vez da franquia Divergente - que tem um primeiro filme excelente e um segundo que mantém o mesmo alto nível - seu momento de queda brusca de qualidade, maior que o final da saga de Katniss Everdeen. Dividindo o último livro em dois filmes (outra tendência modinha nesses tipos de filmes) a primeira parte acaba de chegar, frustrando bastante, a começa pela mudança de tom no enredo: sai a trama interessante que se passa num futuro distópico, recheada de conspirações, combate direto com quem tá no poder, dos filmes anteriores e entra uma ficção bobinha, exagerada, risível em vários momentos. É bem verdade que a parte técnica é competente, e o filme tem ação e alguns momentos empolgantes, mas, em comparação aos anteriores leva uma surra tremenda. Tentando evitar o inevitável, ou seja, as comparações com os outros filmes da franquia, Convergente é legalzinho, uma diversão descerebrada, encarável, satisfatória, por isso recebe a nossa nota supracitada e as três estrelas. Mesmo assim, é uma pena que uma franquia tão fodástica tenha decaído de tal maneira, que não nos deixa nem um pouco ansioso para o último filme.
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