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O Destino de Júpiter (Jupiter Ascending).
Produção estadunidense de 2014.
Direção: Andy e Lana Wachowski.
Elenco: Channing Tatum, Mila Kunis, Sean Bean, Eddie Redmayne, Douglas Booth, Tuppence Middleton, Terry Gilliam, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 10 de fevereiro de 2015.
Nota: 7,5.
Sinopse: Júpiter (Kunis) é uma jovem apaixonada por astronomia, assim como seu finado pai que não chegou a conheceu. Se considerando um zero à esquerda, por trabalhar como diarista num negócio familiar, Júpiter ver sua vida mudar quando numa clínica de doação de óvulos, quando estava para fazer uma doação, é atacada por criaturas estranhas, sendo salva pelo fodão intergalático Caine (Tatum). Ela acaba descobrindo que é reencarnação de uma rainha estrelar, cujo um dos filhos, Balem (Redmayne), herdou o nosso planeta e está prestes vim aqui para tomar posse e foder com tudo, cabendo a mocinha e seu defensor a evitar que isso aconteça.
Comentários: Convenhamos: os irmãos Wachowski só acertaram com Matrix. E somente com esta obra-prima da sétima arte. Nem mesmo as continuações foram à altura. Nem vamos mencionar Speed Racer e A Viagem para não constranger mais os caras. O Destino de Júpiter é a volta dos gênios de apenas uma genialidade ao gênero da ficção científica. Até então, prometia. Mas, o filme na verdade está mais para um dos milhares dos derivados de Star Wars do que uma obra-prima inovadora e única como Matrix. Não é um filme ruim, muito pelo contrário, tem um roteiro satisfatório que dar para o gasto, e, principalmente, uma parte técnica excepcional, apesar de ainda passar longe da trilogia que fizeram o nome do cara. Mas, ainda não foi desta vez que os caras presentearam de novo a sétima arte e o gênero da ficção, com uma obra-prima inovadora. Mais sorte na próxima vez.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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