domingo, 11 de janeiro de 2015

VALE NIGHT POR UMA SEMANA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Passe Livre (Hall Pass).
Produção estadunidense de 2011.

Direção: Bobby e Peter Farrelly.

Elenco: Owen Wilson, Jason Sudeikis, Jenna Fischer, Christina Applegate, Nicky Whelan, Richard Jenkins, Stephen Merchant, Bruce Thomas, Alyssa Milano, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) em 09 de dezembro de 2014 e na TV por assinatura (TBS) em 05 de janeiro de 2015.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: Após ser flagrado fazendo um comentário nada agradável sobre seu casamento morgadão, Rick (Wilson) ganha de sua esposa (Fischer) um passe livre de uma semana, ou seja, uma carta branca da patroa para sair pegando quem quiser, sem culpa. Seu melhor amigo, Fred (Sudeikis) não fica atrás e logo força a barra com sua esposa (Applegate) e também ganha um passe livre. Diante da realização do sonho da maioria dos casados, os dois Manés não sabem agir e acabam fazendo uma merda atrás da outra, ao contrário de suas esposas, que estão aproveitando bem mais a pausa no casório.

Comentários: Premissa bastante interessante que acabou se perdendo num roteiro padrão das comédias adultas hollywoodianas que tentam pegar carona no sucesso de Se Beber, Não Case!. Não que Passe Livre seja um filme ruim. Muito pelo contrário é divertido, tem vários momentos engraçados e passa rapidamente sem ser chata, torturante ou apelativa. O problema é que falta de ousadia e criatividade. E o mais agravante que trata-se de um filme dirigido pelos irmãos Farrelly, os caras que peitaram o politicamente correto, mandando-o para as picas, com filmaços como Debi & Lóide e Quem Vai Ficar com Mary?, o que torna o filme uma decepção total. Como só me liguei que era um filme dos caras nos créditos finais (apenas uma única cena, a da sauna com o personagem de Wilson, lembra vagamente o tipo de humor dos caras), ignorei que é um filme deles, deixei as estrelas e notas que o filme realmente merece, já que como já foi dito, é um filme divertido, que poderia ter sido dirigido por qualquer ilustre desconhecido e burocrático, que seguisse direitinho à cartilha. Mas, não deixe de ser um filme consideravelmente ao talento dos irmãos porra-loucas. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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