sábado, 27 de setembro de 2014

TRÊS GÊNIOS, ELENCO ESTRELAR E UM FILMAÇO FODÁSTICO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Sin City - A Cidade do Pecado (Sin City).
Produção estadunidense de 2005.

Direção: Robert Rodriguez, Frank Miller e Quentin Tarantino.

Elenco: Bruce Willis, Mickey Rouke, Jessica Alba, Clive Owen, Benício Del Toro, Elijah Wood, Rosario Dawson, Brittany Murphy, Michael Clarke Duncan, Powers Boothe, Carla Gugino, Josh Hartnett, Rutger Hauer, Michael Madsen, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação

Nota: 9,5.  

Sinopse: Baseado numa série de graphic novel do mestre Frank Miller. A trama se desenrola com vários fatos paralelos rolando, sem necessariamente seguir uma ordem cronológica, com personagens do submundo da fictícia Sin City. Após salvar uma garotinha de um maníaco pedófilo serial killer, filhinho de um poderoso senador (Boothe), o policial John Hartigan (Willis) vai comer o pão que o diabo amassou por ter feito seu trabalho devidamente correto. Já o feioso Marv (Rooke), fica puto da vida e parte para vingança quando matam a única prostituta (Jaime King) que deu para ele. Já o durão Dwight (Owen), se envolve com a namorada (Murphy) do também durão e perigoso Jackie Boy (Del Toro) e a porra vai ficar séria, quando as prostitutas de um bairro barra pesada, lideradas por Gail (Dawson) se metem na história.

Comentários: Um elenco estrelar sob a direção de três gênios e um roteiro muito bem escrito. Temos a fórmula perfeita para um filmaço. Sin City - A Cidade do Pecado, filme que eu jurava que já tinha comentado por aqui e cuja a sequência irei assistir mais tarde, é tudo isso isso e muito mais. Robert Rodriguez e Frank Miller, com um participação especialíssima de Quentin Tarantino nos presenteia com um filmaço fodástico, eletrizante, com todo climão de um filme noir, dosando ação, violência, humor e umas pitadinhas de romance marginal, que ainda tem como bônus uma belíssima fotografia. O resultado não poderia ser outro, uma obra-prima da sétima arte e da cultura pop, que consegue o raro feito de agradar tanto as fãs da obra em que é inspirada, no caso aqui, os quadrinhos de Miller, como também ao público em geral que não conhece a fonte. Fodástico e fantástico ao extremo, um filmaço para ser visto e revisto infinitas vezes, sem perder a empolgação diante de uma obra tão impactante e inovadora. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário